Saiba controlar os gastos dos seus filhos na loja de aplicativos da Apple

A App Store torna rápido e fácil a compra e o  download de aplicativos em seu aparelho iOS. Mas para os pais de crianças donas/usuárias de um iPhone, iPad ou iPod Touch, esse processo pode ser um pouco "fácil demais". Há notícias de crianças responsáveis por contas absurdas nos cartões de crédito dos pais, em razão da loja da Apple. E apesar de a empresa ter feito alterações no sistema de compras, parte da responsabilidade de entregar um aparelho iOS “seguro” para os filhos continua sendo dos pais.

Se o seu iPad ou iPhone cai ocasionalmente nas mãos de seus filhos, há alguns passos simples para evitar compras indesejadas. Primeiro, o mais óbvio (apesar de com frequência ser negligenciado); escolha uma senha forte. Se o seu código secreto for algo que seu filho possa adivinhar facilmente, então qualquer outra medida que você tome terá eficácia limitada.

Além disso, lembre-se de que há uma “janela” de cerca de 15 minutos após realizar uma compra na App Store ou iTunes Store durante a qual não é preciso digitar novamente sua senha (e uma janela parecida para compras dentro dos aplicativos). Por isso, tenha cuidado ao repassar seu aparelho.

Já para os pais que têm filhos com seus próprios aparelhos iOS, há algumas opções a mais. Uma alternativa é configurar o gadget para que seu filho não possa comprar nada das lojas virtuais da Apple. Mas se você prefere uma abordagem com um pouco mais de independência, dá comprar gift cards (cartões com determinados valores) para ele.

Vamos falar de ambos os processos abaixo (note que, apesar de muitas das imagens serem de um iPhone, as mesmas instruções também são válidas para um iPod Touch ou iPad).

Opção 1 Desabilite as compras
Se você é um pai/mãe que está prestes a dar o primeiro iPod Touch ou iPhone para seu filho, seu primeiro passo deve ser it até Ajustes, Geral, Restrições no gadget. Essa ação não apenas permite que você desabilite muitos dos recursos e aplicativos embutidos do aparelho, incluindo Safari, FaceTime, recursos baseados em localização e mais – como também escolhe qual tipo de mídia seus filhos podem acessar (ou não).

Veja como desabilitar completamente compras na App Store e iTunes Store, assim como compras dentro dos aplicativos.

Passo 1: habilite as restrições – Vá em Ajustes, Geral, Restrições. Nessa tela, toque em Ativar Restrições. Será pedida então a criação e confirmação de um código de quatro dígitos. Lembre-se de escolher um que não seja fácil de seus filhos adivinharem.

Esse código é separado do que você usa para destravar seu telefone, mas lembre-se que se escolher usar a mesma senha nos dois lugares e informar o código para destravar aos seus filhos, eles também poderão desabilitar ou alterar as restrições.

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Nessa opção, é possível desabilitar vários aplicativos nativos do sistema, incluindo as lojas online da Apple

Passo 2: desabilite a App Store e a iTunes Store – Depois de habilitar as restrições, haverá uma grande quantidade de opções para escolher. Se está preocupado com seus filhos instalando aplicativos, simplesmente mude para Off a chave Instalação de Aplicativos e a App Store será removida inteiramente do aparelho (mas os apps comprados anteriormente continuam funcionando). Se também quiser restringir a compra de arquivos de mídia na iTunes Store, basta mudar para Off a chave do iTunes e essa habilidade desaparecerá.

Passo 3: Desabilite as compras dentro dos aplicativos – Mesmo que a App Store esteja desabilitada, seus filhos ainda podem realizar compras dentro dos aplicativos já instalados no iPhone ou iPad. Felizmente, também é uma simples questão de desabilitar tal opção: apenas vá até a área Conteúdo Permitido e mude para Off a chave em Compras em Aplicativos. Agora, quando eles forem até a seção de compras dentro de aplicativos em qualquer programa, não serão listadas mais opções adicionais desse tipo.

Opção 2 Dê um gift card para seu filho - Como não é possível utilizar o recurso de “mesada” da iTunes Store (que exige um cartão de crédito com endereço de cobrança nos EUA para comprar os valores desejados), uma opção para os pais que têm contas norte-americanas (saiba como criar uma) é comprar gift cards para seus filhos.

Passo 1: Compre um gift card - Infelizmente, esse modo “pré-pago” de compras na loja da Apple não está à venda no Brasil, mas é possível comprá-los em uma viagem aos EUA ou pedir para algum amigo/conhecido fazer isso, já que eles estão à venda em formato físico também. Quem não tiver essa opção disponível, pode comprar um gift card em sites de leilão brasileiros. Os cartões estão disponíveis com créditos de 15, 25, 50 e 100 dólares.

Passo 2: Libere o valor  – Para utilizar os créditos dos seus gift cards, selecione a opção Redeem, na coluna direita da página inicial da loja, e digite os dados das contas dos seus filhos para colocar o valor desejado em cada uma delas.

Passo 3: Selecione qualquer restrição – Por mais que esteja dando aos seus filhos a habilidade de comprar seus próprios aplicativos, você ainda pode querer opinar sobre que tipo de apps estão liberados. Novamente, no aparelho iOS visite Ajustes, Geral, Restrições. Se já não tiver feito isso, toque na opção Ativar Restrições e escolha uma senha de quatro dígitos.

Na seção Conteúdo Permitido, é possível escolher os níveis apropriados de classificação para gêneros como músicas e podcasts, filmes, programas de TV e aplicativos. Em todos os casos – com exceção de músicas e podcasts – você pode escolher quais classificações são permitidas ou escolher desabilitar completamente todos os tipos de mídia desse tipo. Para a categoria músicas e podcasts, você simplesmente seleciona se material explícito é ou não permitido. E lembre-se de escolher o sistema de classificação do país da App Store que frequenta.

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Games para iPhone, como "Street Fighter IV", não estão disponíveis na versão brasileira da App Store

Vale lembrar que a App Store brasileira possui aplicativos para iPhone e iPad (mas sem a categoria games, disponível na iTunes Store dos EUA e Argentina, por exemplo). Já a loja norte-americana é a mais completa, com diversas opções de conteúdo, como aplicativos, games, músicas, filmes e programas de TV (em inglês e sem legendas) para aparelhos iOS e/ou computadores de mesa/notebooks. Para saber como criar contas estrangeiras e baixar games e outros conteúdos não disponíveis por aqui, confira nossa dica especial sobre o assunto.

Vídeo: Os 10 melhores games para iPhone ou iPad

Atendendo a pedidos, preparamos uma lista com alguns dos melhores games disponíveis na App Store. Escolhemos nossos dez favoritos e os separamos em duas categorias: casual e hardcore, para não misturar Angry Birds com Infinity Blade.
Não há limites: todos os games funcionam no iPhone, iPad ou iPod Touch, até mesmo nas gerações mais antigas, exceto pelo Infinity Blade. O único porém é que nenhum deles está disponível na App Store brasileira. Para baixar esses games, você precisará de uma conta na loja de outro país, como Argentina ou EUA (clique para saber como criá-la).
Para você, que só quer brincar no seu iPhone ou iPad e procura um game divertido que possa jogar sem muita complicação, veja o vídeo abaixo:



Agora, se você já é um veterano no mundo dos games e passa horas jogando no seu aparelho, veja abaixo nossas cinco sugestões:



E, é claro, aproveite para citar aqui  seus games favoritos, sejam eles simples ou complexos. Com certeza, ainda há muita coisa boa na App Store!

Quer mais? Se você procura mais aplicativos para o seu aparelho, veja essa seleção com cinco aplicativos gratuitos que não podem faltar no seu iPhone e a nossa lista com cinco aplicativos essenciais para o iPad.

Opinião: Flash ainda não chegou ao iPad - e isso é bom

Há cerca de um ano escrevi um artigo dizendo que o Flash no iPad não resolveria nada. Naquela época o iPad original tinha acabado de ser lançado e a Apple e Steve Jobs estavam recebendo muitas críticas por não permitir o formato da Adobe no tablet. Meu argumento era de que ter Flash no iPad não importaria para nada além de vídeos, pois a maioria dos apps em Flash esperam o uso de mouse e teclado. Além disso, não ter Flash em um iPad encorajaria os sites a oferecerem vídeo no formato HTML5.

Alguns dias atrás estava falando com um colega de trabalho que está buscando um aparelho de computação para sua mãe. Ele estava em dúvida entre um iPad e um netbook. Perguntei para que sua mãe usaria o aparelho. Ele disse que ela é uma fã de games para Facebook (entre outras coisas). Tive de avisá-lo sobre a falta de suporte para Flash no iPad, mas pensei se um tablet Android funcionaria para ela. Fiz login na rede social de Mark Zuckerberg e tentei jogar “Farmville” em meu tablet Android (um Acer Iconia A500). Alguns minutos mais tarde sugeri que ele comprasse um netbook para sua mãe.

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iPad: o Flash não faz falta

Desde então, venho tentando encontrar games em Flash que rodem no meu tablet, e tive muito pouca sorte até o momento. Agora, vamos esclarecer algumas coisas: só estou com esse tablet para testes e talvez o produto da Acer funcione  mal com Flash (apesar de  suas similaridades de componentes com o Xoom e o Galaxy Tab 10.1) e talvez a versão 3.1 do sistema Honeycomb conserte algumas das coisas sobre as quais vou reclamar agora. Bom, agora que isso já foi esclarecido é hora de falar sobre os problemas...

O primeiro deles é quanto ao desempenho. O Flash neste tablet se parece com um cachorro. Ele se debate para rodar vídeos Flash em alta-definição e não consegue fazer um scroll suave de um game tão simples quanto Farmville. O tablet não se sai mal em termos de desempenho em outras situações, por isso vou culpar o Flash por isso. Presumivelmente, a Adobe pode arrumar isso à medida que continua a otimizar o Flash para chips Tegra 2 (e de outros tablets), mas, por enquanto, a combinação de tablets dual-core e o sistema Android 3.0 simplesmente não tem a força necessária para rodar bem o Flash.

Assumindo que é possível cuidar dessa questão de desempenho, o próximo problema é a entrada de dados. À medida que testava vários games, encontrei problemas aparentemente simples como uma tela de ajuda que terminava com a mensagem “Aperte espaço para continuar...” e não conseguia encontrar uma maneira de acionar o teclado virtual do Android para conseguir acesso a barra de espaço. Nenhuma tecla que apertasse me livrava do problema. Supostamente poderia ligar um teclado físico no tablet da Acer (que possui uma porta USB para isso), mas isso parece acabar com o propósito inicial de se mexer em um tablet.

Até mesmo jogos que foram construídos sobre a dinâmica apontar e clicar (point and click) apresentaram problemas algumas vezes. Clicar por meio do toque funcionou bem na maioria das vezes, mas quando um jogo queria que eu segurasse o botão do mouse e arrastasse-o, estava em problemas novamente. Algumas vezes funcionava, mas em outras eu acabava fazendo scroll em uma página inteira na web, em vez do que quer que fosse necessário para o app em Flash.

Temos também o problema de controles agrupados que são fáceis de mirar com um cursor preciso de mouse e não são tão fáceis de acertar com um dedo. Mais vezes do que o normal acionei o controle ao lado daquele que realmente queria ativar.

E o último problema que encontrei foi o tamanho dos aplicativos para Flash. O tablet da Acer tem uma resolução de tela de 1280x800. Alguns games em Flash acabavam não se encaixando nessas dimensões (o aspecto x800), o que me surpreendeu, considerando quantas pessoas ainda rodam seus sistemas em 1024x768. Mas acho que elas apenas se acostumaram a rolar levemente a página para cima e baixo. Para ser justo, a Adobe não pode ser considerada culpada por esse problema.

O ponto principal é que se você está pensando em comprar um tablet Android em vez de um iPad pois quer jogar games do Facebook (e outros jogos em Flash), pare por aí. No mínimo, entre na loja e tente jogar os títulos. Talvez o seu jogo favorito funcione, mas não deixe de pesquisar antes.

Em minha opinião, a presença do Flash em “meu” tablet Android adiciona muito pouco valor ao serviço (e não me entenda mal: de modo geral estou bastante satisfeito com o Acer Iconia A500). Se você discorda disso, se o Flash é o que torna seu tablet Android realmente útil para você, então, por favor, nos diga nos comentários abaixo.

Jogue basquete com Obama e Bush no ótimo NBA Jam para iPhone

PRÓÓtimos controles; muitos modos de jogo; personagens variadosCONTRA

Não possui multiplayer

Fabricante: Electronic Arts

Preço: US$ 4,99

Em um lançamento surpresa da EA Sports, a histórica franquia NBA Jam chegou à App Store completamente intacta. A versão para o iOS (iPhone, iPod...) possui todos os personagens que são esperados das versões do game para console, incluindo alguns especiais, como mascotes e até figuras políticas, como o presidente Barack Obama e Sarah Palin, ex-governadora do Alasca.

O game clássico vem com um modo campanha, diversos desafios que permitem ao usuário destravar jogadores lendários, e uma opção “Play now”, que serve para treinar enterradas com pulos fantásticos, acima dos oponentes cabeçudos controlados pelo computador. O NBA Jam utiliza três botões virtuais (turbo, pular/arremessar e roubar bola/empurrar) assim como um analógico para movimentação, e que funciona surpreendentemente bem. Com esses dados, vamos agora falar sobre a incrível performance do game.

Tudo, desde a maneira com que os jogadores se movem até a voz do locutor que sabe o nome de todos os jogadores (“Obama arrisca de três pontos”), deixa esse título com a sensação de que valeria muito mais do que  cinco dólares, especialmente pelos parâmetros da Apple. O modo Big Head (“cabeção”, em tradução livre) é muito engraçado, e as enterradas (conhecidas como “dunks”) ficam ainda mais legais, quando não se tornam bolas flamejantes, quando caem na cesta. 

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Até o presidente Obama arrisca uma enterrada de costas sob as cabeças de Sarah Palim e George Bush


O problema é a falta de um modo multiplayer. O game faz tudo certinho e, então, desvaloriza o que é um dos recursos mais importantes da franquia. Ao pensar no NBA Jam, grande parte dos usuários relaciona imediatamente com partidas "mano a mano" ou cooperativas, e enquanto isso não é realmente possível no iPhone por causa do tamanho da tela, teria sido interessante pelo menos ter incluído um multiplayer local via Wi-Fi, ou mesmo online; há, contudo, esperanças que isso venha com um update.

Ele pode não ter um modo multijogador, entretanto, o NBA Jam possui um número gigantesco de desafios para serem jogados, assim como uma longa campanha, que pode ser completada em diversas configurações de dificuldade. Mesmo depois disso, desafiar o computador mantém o usuário ocupado por um bom tempo.

Com preço de 5 dólares, como dito anteriormente, o jogo parece barato demais para ser verdade. Apesar da desvantagem da falta de um modo de dois jogadores, é um pacote completo com controles sensacionais e possui um valor de produção que poderia facilmente ficar frente a frente com a versão para Wii. Mesmo se você não for um fã de NBA, esse é um jogo de basquete que vale a pena adquirir pela diversão e pela ótima mecânica.

Como evitar músicas duplicadas no Genius do iTunes

O recurso Genius Mixes no iTunes é ótimo: ele agrupa faixas em listas de reprodução sem que o usuário precise ter trabalho. Entretanto,  possui algumas falhas: não é possível visualizar quais canções estão inseridas ali, logo não é possível saber qual o próximo som. Alem disso, caso você tenha uma biblioteca pequena e queira ouvir o mesmo Mix por um longo tempo, as canções começam a se repetir, com arquivos duplicados. Mas é possível aproveitar o Genius Mix sem esses dois problemas.

Para os iniciantes, vale criar uma playlist (Arquivo, Nova Lista ou aperte Command+N). Em seguida, selecione o iTunes DJ na barra lateral – se ele não estiver lá, vá em iTunes, Preferências e, na aba Geral, habilite a caixa  do iTunes DJ na seção Mostrar. Na base da janela do iTunes DJ, selecione qual mix do Genius deseja usar, a partir do menu Fonte. Em Ajustes, escolha Exibir as 100 músicas seguintes e, na mesma janela, habilite a caixa Reproduzir as músicas com maior classificação mais frequentemente, para aumentar as chances de ouvir suas músicas  favoritas (presumindo que o usuário tenha dado notas boas  às suas músicas preferidas). 

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Além de saber o que vem pela frente, o usuário pode tocar suas músicas favoritas com mais frequência


Agora entra a maneira inteligente de se livrar das duplicatas: selecione e depois arraste a primeira faixa da lista do iTunes DJ para lista que você criou anteriormente. Agora volte para o iTunes DJ, selecione todas as faixas (Command+A) e arraste os itens para a lista do usuário, na barra lateral. Uma caixa de diálogo aparecerá,  dizendo que faixas repetidas estão sendo adicionadas. Clique em Ignorar para evitar que essas sejam copiadas.

Agora a lista criada está com as músicas e sem duplicatas. Por causa desse movimento de arrastar as faixas, ela pode conter menos músicas do que o Mix original do Genius. O usuário pode, claro, redefinir a lista de reprodução, ordenando por avaliação ou removendo músicas com notas baixas, por exemplo, ou organizando por artistas e removendo as faixas que não quer ouvir.

Veja como gerenciar e configurar várias contas em um Mac

Várias pessoas usam o seu Mac? Pois é possível controlar exatamente o que cada um deles faz nessa máquina. Para começar, saiba que o Mac OS X possui três tipos de contas de usuários: Padrão (o usuário acessa somente seus próprios arquivos e muda apenas algumas preferências), Gerenciado com Controles Parentais (a conta é restrita, de acordo com as configurações feitas pelos pais) e Administrador (é possível fazer quase qualquer coisa).

O primeiro tipo de conta criada no Mac é de Administrador. Porém, o usuário pode delegar privilégios de administrador do computador para outras contas ou revogá-los mais tarde. O melhor é criar uma conta Padrão para  você, já que não é seguro utilizar uma conta de Administrador para uso diário; para alterar o tipo de uma conta, vá em Contas e, depois de clicar no cadeado e inserir sua senha, selecione a conta que será alterada e habilite a caixa Permitir ao usuário administrar este computador (para remover esses privilégios, basta tirar essa seleção). Note que não é possível mudar as características da conta em que você estiver logado, por isso é preciso estar em outra conta de administrador.

controlesparentais01.jpgOs controles parentais permitem que o Mac tenha seu uso bloqueado em determinado horário, por exemplo


Gerencie os controles parentais
Os controles parentais do Mac OS permitem limitar o acesso de algumas contas de usuários (pertencentes a seus filhos, por exemplo) a sites e aplicações inapropriadas. Para configurar esses controles, abra as Preferências do Sistema e, em seguida, escolha Contas.

Para aplicar esses controles a uma conta já existente, entre com as credenciais de administrador (clicando no cadeado no canto esquerdo da tela) e habilite a caixa Ativar controles parentais; é possível também criar uma nova conta gerenciada por esses controles, clicando no símbolo de positivo (+) e, no topo da tela, a partir do menu dropdown Nova Conta, escolha Gerenciada com Controles Parentais. Depois disso, basta inserir os outros dados da conta.

Uma vez que a conta esteja pronta, clique no botão Abrir Controles Parentais; serão exibidas cinco abas: Aplicativos, Internet, Pessoas, Limites de Tempo e Outros. Um deles é relativamente novo: na aba Apps, na última versão do Snow Leopard, é possível estipular que a conta somente utilize aplicativos da Mac App Store que sejam compatíveis com a idade do usuário.

Se estiver configurando algumas contas controladas de uma só vez, uma alternativa para economizar tempo é copiar as configurações de uma para outra. Depois de abrir os Controles Parentais, selecione a conta da qual serão copiadas as informações e, no canto esquerdo inferior da tela, no símbolo de engrenagem, escolha Copiar Ajustes para nomedaconta; depois disso, selecione a conta na qual serão aplicadas essas informações e, agora, vá na opção Colar ajustes em nomedaconta.

70% dos donos de iPad usam o tablet enquanto vêem TV, diz pesquisa

Como os donos de iPads usam seus aparelhos? Segundo um novo estudo da Nielsen, que entrevistou cerca de 12 mil donos de tablets, e-readers e smartphones nos Estados Unidos, vendo televisão. Nada menos que 70% dos donos de tablets citaram “assistir TV” como a situação mais popular para usar o equipamento – a situação também foi a vencedora em tempo de uso, com os usuários dizendo passar 30% do tempo com um iPad ou afim em frente ao televisor.

A pesquisa  busca descobrir onde e em quais situações as pessoas usam os gadgets, além de quanto tempo elas usam seus aparelhos em comparação a outras situações – usar enquanto assiste TV, deitado na cama, saindo com os amigos e família, esperando por uma consulta médica, e até no banheiro foram as situações estimadas.

Os usuários de tablets, e-readers e smartphones disseram passar entre 3% e 4% do seu tempo com os gadgets no banheiro. Em comparação, pouco mais de 20% do tempo de uso de um tablet é gasto na cama (para smartphones esse número cai para 11%). Já 61% dos donos de e-readers citaram a cama como um ótimo local para abrir um livro eletrônico – esses mesmos usuários disseram passar 37% do tempo lendo com o tablet debaixo dos lençóis.

A situação menos popular para o uso de aparelhos eletrônicos? Os donos de tablets disseram estar menos dispostos a usarem seus aparelhos durante o caminho de ida e volta entre trabalho e casa. Já os usuários de smartphones são mais relutantes em mexer com seu gadget durante uma aula ou reunião. E 9% dos usuários de e-readers entrevistados disseram que preferem deixar seus aparelhos em casa quando saem às compras ou precisam fazer uma tarefa.

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iPad 2, da Apple, deve ser lançado entre o final de maio e início de junho no Brasil

iPad mais barato: Governo publica MP que desonera tablets no Brasil

O governo federeal publica hoje (23/5) no Diário Oficial da União, a Medida Provisória 534, que altera o artigo 28 da Lei do Bem (número 11.196, de 21 de novembro de 2005), para incluir no Programa de Inclusão Digital os tablets produzidos no Brasil conforme processo produtivo básico a ser estabelecido pelos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e de Ciência e Tecnologia.

A MP acrescenta mais um item no artigo em questão, o sexto, com a seguinte redação:

"VI - máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm2 (Tablet PC), classificadas na subposição 8471.41 da Tipi, produzidas no País conforme processo produtivo básico (PPB) estabelecido pelo Poder Executivo."

Segundo a MP, nas notas fiscais emitidas pelo produtor, pelo atacadista e pelo varejista relativas à venda dos tablets, deverá constar a expressão "Produto fabricado conforme processo produtivo básico", com a especificação do ato que aprova o respectivo processo produtivo básico.

A MP entra em vigor a partir de hoje.

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Tablet: equipamento pode ficar até 36% mais barato

Com a MP, os tablets que seguirem o PPB poderão ter isenção completa de PIS/Cofins, que hoje é de 9,25%, redução de IPI --de 15% para 3%-- e redução de imposto de importação e ICMS, a depender de cada Estado. A expectativa do governo é a de que o preço desses equipamentos fiquem de 30% a 36% mais baratos que o do similar importado.

Em abril, durante viagem à China, o Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciou que a Apple terá fabricação no Brasil e que a produção vai ficar a cargo da Foxconn, que já produz equipamentos como iPhone para Apple em fábricas na Ásia. ?Segundo ele, a produção local do iPad deveria começar até novembro, mas pode ser antecipada para julho.

Vale lembrar que o iPad vendido atualmente no Brasil lidera o ranking dos países mais caros.

Saiba como criar mailings e filtrar contatos no Mac com o Automator

Há momentos em que você precisa pegar um grupo relacionado de contatos e dar uma utilidade a ele – criar uma rápida lista de e-mails (também conhecida como mailing) ou juntar vCards (cartão de negócios eletrônico) para exportar esses contatos para aparelhos móveis ou aplicativos. E saiba que não há necessidade de fazer uma tarefa como essa “na mão”, quando você tem o utilitário Automator no sistema Mac OS X (Aplicativos/Utilitários).

Inicie o processo ao abrir o Automator e, na planilha de template que aparece, selecione a opção Aplicativo. Primeiramente vamos construir um app que te permita criar uma lista de e-mails. Para isso, é preciso realizar essas ações: Find Address Book Items (Encontrar Itens na Agenda - encontrada na aba Contatos), Get Contact Information (Buscar Informações de Contatos - também em Contatos) e New TextEdit Document (Novo documento TextEdit, na área Texto).

Clique no botão Opções na ação Find Address Book Items (que agora está como Find Address Book People) e habilite a opção Show This Action When the Workflow Runs (Mostrar Essa Ação quando o Workflow estiver sendo feito). Em Get Contact Information (Conseguir Informações de Contatos) marque todos os itens que você queira que apareçam em sua lista de e-mails (e desmarque aqueles que não quer que apareçam). Se não quer que a lista tenha categorias como Endereços do Trabalho e Telefone Celular, desmarque a opção Add Labels (Adicionar categorias).

Salve o fluxo de trabalho e clique no botão Run no canto superior direito da janela do workflow. Aparecerá  então uma janela Find Address Book People, a partir da qual você pode configurar as opções de busca. Por exemplo, é possível configurá-la para "Encontre Pessoas Cujo E-mail Contenha Macworld.com". Isso vai localizar todos os contatos que tenham o endereço “Macworld.com”. Ou você poderia colocar “CEP que comece com 94107” para encontrar todos os contatos de São Francisco, nos EUA.

Independentemente do critério que escolha, clique em Continue e o fluxo de trabalho vai buscar pelas duas ações a seguir, e finalmente produzir um documento TextEdit que possui os contatos de acordo com as regras que você estabeleceu.

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Automator permite criação rápida de lista de e-mails

Prefere vCards em vez de uma lista de e-mails? Sem problemas. Apague as opções Get Contact Information New TextEdit Document e adicione uma ação Export vCards como o segundo passo em seu fluxo de trabalho. No menu pop-up de exportação dessa ação, escolha se quer exportar todos os seus contatos em um único vCard ou como opções individuais. A sua escolha depende do destino dos cartões exportados. Alguns aplicativos conseguem lidar apenas com vCards individuais enquanto outros se dão bem com vários contatos.

70% dos donos de iPad usam o tablet enquanto vêem TV, diz pesquisa

Como os donos de iPads usam seus aparelhos? Segundo um novo estudo da Nielsen, que entrevistou cerca de 12 mil donos de tablets, e-readers e smartphones nos Estados Unidos, vendo televisão. Nada menos que 70% dos donos de tablets citaram “assistir TV” como a situação mais popular para usar o equipamento – a situação também foi a vencedora em tempo de uso, com os usuários dizendo passar 30% do tempo com um iPad ou afim em frente ao televisor.

A pesquisa  busca descobrir onde e em quais situações as pessoas usam os gadgets, além de quanto tempo elas usam seus aparelhos em comparação a outras situações – usar enquanto assiste TV, deitado na cama, saindo com os amigos e família, esperando por uma consulta médica, e até no banheiro foram as situações estimadas.

Os usuários de tablets, e-readers e smartphones disseram passar entre 3% e 4% do seu tempo com os gadgets no banheiro. Em comparação, pouco mais de 20% do tempo de uso de um tablet é gasto na cama (para smartphones esse número cai para 11%). Já 61% dos donos de e-readers citaram a cama como um ótimo local para abrir um livro eletrônico – esses mesmos usuários disseram passar 37% do tempo lendo com o tablet debaixo dos lençóis.

A situação menos popular para o uso de aparelhos eletrônicos? Os donos de tablets disseram estar menos dispostos a usarem seus aparelhos durante o caminho de ida e volta entre trabalho e casa. Já os usuários de smartphones são mais relutantes em mexer com seu gadget durante uma aula ou reunião. E 9% dos usuários de e-readers entrevistados disseram que preferem deixar seus aparelhos em casa quando saem às compras ou precisam fazer uma tarefa.

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iPad 2, da Apple, deve ser lançado entre o final de maio e início de junho no Brasil

"Link especial" permitia comprar iPad 2 antes do tempo

O iPad 2, que será lançado oficialmente à meia-noite de hoje, teve a área de compras acessada pela Macworld Brasil antes do prazo oficial do início das vendas, através de um link que começou a circular no Twitter, obtido a partir da Apple Store Educacional.

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Em um acesso normal, a partir do endereço store.apple.com/br, o usuário recebe a informação de que que prazo de entrega do produto é “Atualmente não disponível”.

Contudo, a partir do link publicado no Twiiter, foi possível comprar o produto. Depois de alguns minutos, o link passou a redirecionar o internauta para a página com o bloqueio.

A assessoria da Apple alegou desconhecer a falha.

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Especialistas "quebram" sistema de criptografia do iPhone e do iPad

Depois de ter "crackeado" backups de um iPhone no ano passado, a empresa de segurança russa ElcomSoft afirma ter encontrado uma maneira confiável de derrotar o sistema de criptografia com camadas usado para proteger os dados armazenados no próprio smartphone.

Desde o lançamento do sistema iOS 4 em junho de 2010, a Apple tem conseguido proteger dados em aparelhos compatíveis usando um sistema de criptografia chamado Data Protection, que armazena um código de acesso do usuário em um chip interno, usando criptografia de 256 bits AES. Além disso, cada arquivo armazenado em um aparelho iOS é protegido com uma chave individual associada à Unique ID (identificação única) do aparelho.

A lista de produtos da Apple com esse tipo de segurança inclui todos os aparelhos lançados a partir de 2009, como iPhone 3GS (que pode rodar o iOS 4), o iPhone 4, o iPad 1 e o iPad 2, e os modelos mais recentes do iPod Touch.

A ElcomSoft não explicou em detalhes como invadiu o sistema chave armazenado no aparelho por "razões comerciais", mas o primeiro ponto do ataque parece ter sido o próprio código de segurança do usuário, já que todas as outras chaves ficam vulneráveis uma vez que o aparelho estiveja no modo desbloqueado.

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iPhone: "falhas sutis" na arquitetura de segurança"

A companhia afirma ter sido auxiliada por falhas sutis na arquitetura de segurança usada pela Apple, a começar pelo código de segurança padrão de 4 dígitos. Isso possibilita “apenas” 10 mil combinações numéricas, que a empresa afirma ser o modo mais usada pelos usuários para travar seus aparelhos.

A única limitação em quebrar essa senha usando um ataque de força bruta foi a necessidade de passar pelas combinações possíveis no próprio iPhone (ou outro aparelho iOS), o que levou menos de 40 minutos, muito mais do que seria necessário com um computador desktop.

Se o código de segurança fosse muito longo para esse tipo de ataque, a empresa disse que seria possível burlá-lo ao superar as chamadas “escrow keys”, que são criadas por aplicativos da Apple, como o iTunes, e armazenadas em um computador do usuário.

“Somos cidadãos responsáveis e não queremos que essa tecnologia caia em mãos erradas”, disse o CEO da ElcomSoft, Vladimir Katalov. “Por isso, tomamos uma decisão firme de limitar o acesso a essa funcionalidade para organizações legais, forenses, de inteligência e agências do governo selecionadas.”

A ElcomSoft ficou famosa recentemente por “quebrar” sistemas de criptografias usados em diferentes tecnologias, incluindo os de verificação de imagens de câmeras digitais usados pela Canon e pela Nikon, segurança wireless WPA2, assim como uma variedade de aplicações individuais.

Tablets "brasileiros" terão alto índice de nacionalização, diz ministro

Os tablets que serão fabricados no Brasil terão alto índice de nacionalização, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.

"A exigência de conteúdo nacional é bem pesada. É mais forte do que a que está hoje prevista para notebooks em geral", afirmou o ministro à Agência Brasil.

Um dos itens do Processo Produtivo Básico (PPB) para a fabricação dos tablets determina que 50% dos componentes da tela sejam nacionais já a partir de 2012.

A empresa chinesa Foxconn, que produz a linha iPad para a Apple, já confirmou a intenção de instalar uma fábrica de produção de tablets no Brasil. Semp Toshiba, Samsung e Motorola também manifestaram interesse em produzir esse tipo de aparelho.

O anúncio de que a Foxconn iria produzir tablets no Brasil foi feito em abril pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, durante viagem à China. O investimento total da empresa no país seria de 12 bilhões de dólares.

Como converter músicas para outros formatos sem gastar

Arquivos de áudio podem aparecer em um número grande de formatos. Em alguns deles, o usuário perde qualidade, como o AAC e o MP3. Eles economizam espaço, quando comparados aos arquivos originais, porém parte das informações originais é perdida durante a compressão.

Outros formatos, entretanto, preservam todos esses dados, como Apple Lossless, FLAC e SHN, e podem ser convertidos para o original sem que percam um único bit. Por fim, há aqueles que não foram comprimidos, como o WAV e o AIFF, que representam exatamente os dados que foram retirados de um CD, por exemplo (veja abaixo a tabela de formatos).

Caso tenha comprado músicas na iTunes Store, por exemplo, o usuário receberá arquivos AAC com 256 kbps (kilobits por segundo, uma indicação da qualidade de compressão; quanto maior o número, melhor). Se a compra for feita na Amazon, as músicas serão entregues em MP3, provavelmente em VBR (compressão de taxa de bits variável, em inglês), logo a qualidade será mediana. Arquivos de outros sites podem ser em FLAC ou mesmo em WAV, sendo o primeiro o mais comum para endereços que vendem música clássica, já que não há perda de bits na compressão.

Em um determinado momento, o usuário pode querer converter alguns desses arquivos de áudio para um formato diferente. Dependendo dos originais, e da razão para a conversão, há maneiras diferentes para fazer isso. 

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iTunes
Uma razão para converter arquivos para um formato diferente, ou para uma taxa de bits diferente, é para economizar espaço. O iTunes pode converter arquivos de música para AAC de de 128kbps ao sincronizar com um dispositivo iOS, por exemplo. Isso geralmente faz sentido se o aparelho em questão tem espaço de armazenamento limitado, e se você ouve as músicas na rua a caminho do trabalho, por exemplo, onde a diferença de qualidade (de 256kbps para 128kbps) não será perceptível.

Basta habilitar a opção Converter as músicas com taxas de bits altas  para 128kbps AAC na tela inicial do iTunes, quando seu dispositivo estiver conectado, e esse processo irá acontecer automaticamente ao sincronizar. É importante lembrar que essa conversão pode demorar um bom tempo se muitos arquivos estiverem na fila.

No entanto, é possível usar o iTunes para converter arquivos para outros formatos também. O player suporta AAC, Apple Lossless, MP3, AIFF e WAV. As músicas podem ser convertidas para ou a partir desses formatos, de acordo com as necessidades do usuário; por exemplo, vamos dizer que você tenha arquivos AAC trazidos da iTunes Store (sem DRM, como todas as músicas mais recentes são entregues) e quer tocá-las em um dispositivo que seja compatível com MP3. Veja como o player da Apple pode te ajudar:

Encontre os arquivos que deseja converter e os adicione a uma nova lista de reprodução. Abra as preferências do iTunes, clique no ícone Geral e depois no botão Ajustes de Importação, próximo à base da janela. Isso irá mostrar as configurações atuais de ripagem de CDs (que também se aplicam para conversões feitas com o iTunes).

As mudanças podem ser feitas a partir dessas opções; se o usuário, por exemplo, quer converter arquivos para MP3, escolha Codificador MP3 no menu de importação, escolhendo em seguida a taxa de bits no menu. É recomendável não estipular uma taxa maior do que aquela do arquivo original, pois a música não ficará melhor.

Porém, é possível escolher a mesma taxa; como tratam-se de arquivos AAC de 256kbps, vá na opção Personalizar no menu pop-up encontrado ao lado de Ajuste e, em seguida, estipule para 256 o valor da opção Taxa de Bits Estéreo para que a qualidade não seja prejudicada (converter de um formato que perdeu qualidade, como AAC ou MP3, irá resultar em uma pequena perda de qualidade, porém não será perceptível). Clique em OK alguns vezes pra salvar essas configurações e feche a janela de Preferências.

Voltando à playlist, selecione todas as faixas e, em seguida, escolha Avançado, Criar versão MP3 (caso tenha escolhido um formato diferente, ele aparecerá aqui, em vez de MP3). O iTunes irá converter os arquivos, e o usuário pode buscar pelos mesmos na biblioteca, quando este processo terminar; uma dica para encontrar essas faixas mais rapidamente é organizar os itens da biblioteca por Data da Adição, fazendo com que esses arquivos sejam colocados no topo da lista.

Use outros apps para converter
Há um grande número de formatos de arquivos, muitos dos quais o iTunes não oferece suporte; entre os principais, estão o FLAC, Shorten, e o Ogg Vorbis. Sendo assim, o que pode ser feito se o usuário tiver músicas nesses formatos e quer adiciona-las ao iTunes?

Há uma variedade de programas que podem converter arquivos de áudio de um tipo para outro. O XLD, software gratuito da tmkk é uma ótima ferramenta, já que abrange uma coleção vasta de formatos. O Max, outro programa gratuito, desta vez da Stehen Booth, é outro software que converte para muitos tipos de arquivos de áudio. E caso tenha um programa pago como o Toast 11 Titanium, da Roxio, é possível converter a partir de faixas FLAC ou OFF Vorbis para formatos amigáveis ao iTunes. 

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Depois de escolher o formato, o XLD oferece ao usuário outras opções para a conversão


Com esses três programas, o processo de conversão envolve escolher um formato para exportar e a taxa de bits, para, por fim, simplesmente arrastar os arquivos que serão convertidos para a janela ou ícone do programa. Se, por exemplo, o usuário adquiriu uma música em FLAC, e quer ouvi-la no iTunes, use o XLD ou algum desses programas para converter as faixas para o formato Apple Lossless.

Como em ambos formatos não há perda de dados, você terá exatamente as mesmas informações nos arquivos resultantes, já que não há nenhuma alteração na qualidade. E quaisquer metadados que existam serão mantidos.
Uma vez que tenha decidido qual formato será usado, a taxa de bits e outras configurações, converter músicas não passará de um processo de arrastar e soltar os arquivos, e esperar que a conversão seja feita.

Como transferir arquivos entre o iPad e o desktop

É verdade que você pode usar seu iPad em vez de um Mac para realizar muitas tarefas comuns de computação. Mas ao menos que esteja pronto para deixar o desktop completamente de lado, ainda precisará transferir arquivos entre o tablet e o computador para realizar certos trabalhos.

Infelizmente, transferir e sincronizar arquivos entre um Mac e o tablet da Apple não é algo fácil. Há muitas maneiras diferentes para fazer isso e cada uma delas possui seus pontos positivos e negativos. Francamente, essa é uma área em que a Apple poderia melhorar muito a experiência no iPad. Até que isso aconteça, veja quais são as suas opções quando o assunto é transferir arquivos entre esses aparelhos da “maçã”.

iTunes
A rota oficialmente apoiada para a transferência de arquivos entre um iPad e um Mac é por meio do compartilhamento de arquivos do iTunes. Infelizmente, esse é um processo incrivelmente desajeitado.

Por exemplo, ele funciona apenas com aplicativos com suporte específico. Todas as ferramentas de criação da Apple para o iPad – Pages, Keynote, Numbers, GarageBand e o iMovie – usam o iTunes para mover arquivos. O que também acontece com alguns aplicativos de terceiros – como e-readers, editores de texto e ferramentas de criação de mídia.

Mesmo nesses casos os aplicativos usam o iTunes de maneiras diferentes: os apps da Apple, por exemplo, exigem que você selecione a opção Save to iTunes (Salvar no iTunes) quando for salvar um documento; enquanto outros apps deixam seus arquivos disponíveis no iTunes automaticamente.

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Apple precisa dar mais atenção para a área de gerenciamento de arquivos em um iPad

Mas o pior de tudo é o constante esforço manual exigido para manter os arquivos sincronizados. A essa altura, você já deve conhecer a rotina: conecte seu iPad diretamente ao seu Mac e abra o iTunes. Selecione o tablet na lista do software e clique na aba de aplicativos. Desça pela lista de apps instalados e procure pela seção File Sharing (Compartilhamento de Arquivos).

Toque no app com o arquivo que deseja copiar para que seus arquivos apareçam no painel Documentos. Arraste um ou mais desses arquivos para o Desktop (enquanto segura apertada a tecla Option) para copiá-los para lá, ou use o botão Save To para abrir uma tradicional caixa de diálogo. Se você atualizar um arquivo no seu Mac e quiser mandá-lo de volta para o iPad, terá de arrastar esse arquivo de volta para o iTunes para a lista de documentos do app novamente. Algo extremamente “inteligente”, como você pode perceber.

Ainda precisamos encontrar uma solução – um AppleScript, um fluxo de trabalho do Automator, um utilitário de terceiros – que torne esse processo mais fácil. Por essa razão, use o compartilhamento de arquivos do iTunes como um backup extra para longos documentos do Pages e projetos do GarageBand, mas pouca coisa além disso. O esforço necessário para trabalhar em um único arquivo do seu Mac e iPad é simplesmente muito desagradável para ser usado com mais frequência.

Armazenamento na nuvem
Quando penso em sincronização de arquivos, o Dropbox vem imediatamente à minha cabeça. O serviço, com 2 GB gratuitos, é ótimo para manter arquivos sincronizados entre meus computadores. Então como ele se sai na tarefa de sincronizar arquivos entre Macs e iPads?

Infelizmente, o Dropbox no iPad é apenas razoável. O aplicativo, como muitos outros serviços de armazenamento em nuvem (incluindo o MobilMe iDisk), oferece uma maneira fácil de acesso aos arquivos e pastas que você armazena com ele. 

A falha deste processo é que não há nenhuma maneira de enviar o arquivo atualizado de volta para o Dropbox novamente a partir do Pages. Por causa de limitações na maneira como o iOS funciona atualmente, os apps de armazenamento em nuvem funcionam como uma rua de mão única no iPad. É simples colocar arquivos do Dropbox em um app, mas você não consegue enviá-los de volta para o Dropbox quando tiver terminado.

Há uma solução para isso. Em aplicativos que suportam WebDAV – como o Pages – você pode usar o DropDAV (gratuito para 2 GB) para acesar sua pasta no Dropbox. O app permite interagir com seus arquivos Dropbox por meio de uma conexão WebDAV tradicional. Como o Pages  permite abrir arquivos a partir de um servidor WebDAV remoto, você pode pegar seu documento e editá-lo no seu tablet.

Apenas lembre-se de que está trabalhando em uma cópia local. Quando estiver pronto para salvar, você terá de publicar manualmente seu documento de volta para o servidor WebDAV criado no DropDAV. É definitivamente a maneira mais fácil de aproximar a experiência do Dropbox no Mac em seu iPad, mas ainda está longe de ser um processo fluido. 

Apps compatíveis com a nuvem
Há alguns aplicativos para iPad que possuem suporte embutido para armazenamento em nuvem (mais comumente no serviço Dropbox). Na verdade, o site do Dropbox lista mais de 130 apps que se integram com o serviço de alguma maneira, incluindo editores de texto, leitores de arquivos, gravadores de áudio e muito mais. Com esses aplicativos que te permitem abrir e salvar documentos diretamente no e a partir do Dropbox, o gerenciamento de arquivos torna-se muito mais tranquilo e suave.

Os aplicativo da Apple para iPad não se integram com o Dropbox, mas eles funcionam com o serviço MobileMe iDisk. Infelizmente, a integração deles com o serviço não é nem de perto tão suave como o processo com os melhores apps Dropbox. Publicar no iDisk é muito parecido com o File Sharing do iTunes; você está copiando seu arquivo para o servidor remoto, em vez de manter uma única versão, sempre em sincronização.

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Apps compatíveis com o Dropbox são uma ótima opção para mover arquivos entre os aparelhos da Apple

Mas, o que falta ao pacote iWork da Apple em termos de qualidade de sincronização, ele tenta compensar com o número de maneiras que você pode sincronizar: além do iDisk, é possível compartilhar arquivos iWork por meio do iWork.com, enviá-los para o iTunes, ou copiá-lo por meio do WebDAV. Nenhuma dessas opções alcança a simplicidade dos apps habilitados para o Dropbox que testamos. O serviço DropDAV mencionado anteriormente ajuda um pouco, mas não traz todos os benefícios oferecidos por uma verdadeira integração do Dropbox.

E-mail
A não ser que e até que a Apple e outras fabricantes coloquem sincronização completa dos dois lados em seus aplicativos, a próxima melhor coisa a fazer é usar o tradicional e-mail. Obviamente, não se aproxima mais da sincronização em tempo real do que o File Sharing do ITunes; você ainda está enviando cópias do seu arquivo, e precisa ser cuidadoso por estar sempre trabalhando em sua versão mais nova. Mas enviar e-mails oferece algumas boas vantagens sobre o modelo do iTunes.

Primeiro, você não precisa conectar seu iPad ao seu Mac. Segundo, incluem anotações de data, por isso você não precisa adivinhar se está trabalhando com a versão mais recente de um arquivo – pode ver isso de maneira precisa na mensagem.

Se planeja usar muito o serviço de e-mail para transferir arquivos, pode valer a pena criar regras especiais em seu cliente de e-mail para lidar com essas mensagens especiais. Por exemplo, no Gmail criei um filtro que busca por mensagens enviadas por e para mim, e que contenham arquivos anexos. Essas mensagens recebem uma marcação “Arquivos” e são armazenadas; assim, o aplicativo E-mail no iPad mostra os conteúdos devidamente separados em uma pasta com o mesmo nome.

FTP
O bom e velho FTP (Protocolo de Transferência de Arquivos) é outra opção para transferir arquivos para e a partir do seu iPad. Há muitos clientes FTP para o tablet da Apple na loja App Store, incluindo o FTP On The Go Pro (US$ 7), o FTP Deluxe HD (US$ 1) e o FTP Write (US$5). Esses apps permitem conectar-se a um servidor FTP remoto, e então editar os arquivos armazenados lá.

Usar FTP a partir de um iPad pode funcionar, porque assegura que você pode trabalhar em apenas uma cópia de um determinado arquivo a qualquer momento. Mas se você não consegue acessar seus arquivos quando está online, mas fora de casa, então temos um sério problema.

iPad como pendrive?
Vários aplicativos – incluindo o iFlashDrive (US$2) e o Briefcase (US$5) – te permitem usar o iPad como um “pseudo-pendrive", para que você possa transferir arquivo do e para o tablet. Esses apps e outros do mesmo tipo normalmente conectam-se ao seu Mac (se você habilitar o compartilhamento de arquivos) por meio de uma rede Wi-Fi local; alguns deles também conectam-se via Bluetooth. E outros ainda possuem suporte para acesso remoto – incluindo a habilidade de se conectar a servidores SFTP.

Mas esse processo ainda se parece muito com uma alternativa wireless para o File Sharing (Compartilhamento de Arquivos) do iTunes: você pode copiar os arquivos à vontade, mas precisa gerenciar o processo de modo manual.

Veredito
A triste verdade é que o gerenciamento de arquivos no iPad é uma tarefa desagradável. Você pode sentir um gostinho de como uma verdadeira sincronização em tempo real quando usa um dos muitos editores de texto ligados ao Dropbox disponíveis para o iPad. Mas a grande variedade de soluções de sincronização de arquivos disponíveis para outros tipos de apps é um incômodo inconveniente para o próprio iPad. Até a Apple aparecer com uma solução melhor, confiarei nos editores de texto compatíveis com o Dropbox sempre que possível, e usar o saudoso e-mail para mover outros arquivos para cima e para baixo.

Epston Stylus TX420W imprime fotos diretamente do iPhone via Wi-Fi

PRÓ

Imprime fotos diretamente do iPhone via Wi-Fi com o app Epson iPrint; fotos são impressas com boa qualidade.

CONTRA

O aplicativo não possui muitas configurações e imprime apenas fotos.

Fabricante: Epson

Preço: Entre R$300 e R$350

A Epson Stylus TX420W é uma impressora multifuncional tradicional que imprime a jato de tinta, escaneia ou faz cópias diretas. O grande diferencial dela é o suporte a redes sem fio e um aplicativo que permite imprimir fotos diretamente do iPhone.

Como outros produtos do mercado, você também pode conectá-la a um computador via cabo USB.  O produto acompanha os softwares Core Media One, para edição ou impressão de fotos e o ABBYY Fine Reader 6 Sprint OCR, para digitalização e reconhecimento de caracteres de textos.

Há também uma entrada para cartões de memória SD; você pode tirar o cartão de sua câmera digital e plugar na impressora, agilizando o processo. Neste caso, o pequeno visor LCD de 2.5 polegadas permite pré-visualizar a impressão.

Esta telinha também é utilizada para configurar a impressora ou visualizar informações como o nível dos cartuchos. O problema é que, com poucas teclas, a navegação se torna difícil e pouco prática.

Segundo a fabricante, ela imprime até 35 páginas por minuto em preto e branco ou 15 páginas por minuto em cores, com resolução máxima de 5670x1440dpi. Como outros da Epson, este modelo depende de quatro cartuchos para impressão. Já o scanner digitaliza imagens com resolução máxima de 1200x2400dpi. 

App para iPhone
A Epson explora ao máximo a mobilidade da TX420W com o aplicativo iPrint, para iPhone, iPod Touch ou iPad. Ele permite imprimir fotos que estejam armazenadas no seu aparelho via Wi-Fi.

Mas e o AirPrint? Esse recurso, que foi lançado com o iOS 4.2, permite imprimir fotos ou sites apenas com o iPhone, desde que a impressora seja compatível com o recurso. E esse é o problema: por aqui são poucas as impressoras compatíveis com o AirPrint. O aplicativo iPrint é uma boa saída para este problema.

A grande vantagem é que você não tem que se preocupar muito: é só selecionar a impressora, selecionar a foto e tocar em imprimir. Você já tem quatro tamanhos de foto pré-configurados, que são os formatos tradicionais: 10x15cm, 13x18cm, Carta ou A4.

As fotos são impressas em alta qualidade e, no geral ficam boas, exceto por imagens muito escuras. A impressão leva algum tempo: Em nossos testes, uma foto de 13x18cm levou mais de quatro minutos para imprimir. Veja uma demonstração no vídeo abaixo:

Conclusão
A Epson Stylus TX420W é uma boa escolha para quem procura uma multifuncional e quer se livrar dos cabos ou para quem quer imprimir fotos a partir de um iPhone, iPod Touch ou iPad sem complicações.

Apesar de utilizar quatro cartuchos, o preço deles não é muito alto: cerca de 20 reais cada um. O produto custa entre 300 e 350 reais e pode ser encontrado em lojas tradicionais de informática do País.

Wordpress para iPhone não substitui a versão web da ferramenta

PRÓGeolocalização; permite postar vídeos e fotosCONTRANão tem os inúmeros widgets e controles da versão para computadorFabricante: Automattic

Preço: Gratuito

O aplicativo do WordPress para iPhone, iPod touch e iPad faz um trabalho decente ao permitir acesso às ferramentas mais comuns utilizadas no sistema de blog. Os usuários poderão acha-la útil para postagens simples, contudo, ele não foi desenvolvido para substituir os inúmeros widgets e controles na página de postagens do Wordpress.

Desenvolvido pela Automattic, o app gratuito aproveita bastante do hardware do dispositivo, permitindo inserir recursos de geolocalização em um post (como, por exemplo, incorporar coordenadas em uma postagem que exibe onde o usuário está), além incluir fotos armazenadas ou que tenham sido tiradas com o dispositivo.

Também permite fazer upload de vídeos a partir do iPhone ou das versões mais novas do iPod touch e do iPad. O app suporta múltiplas contas, para usuários que contribuem para mais de um endereço, e permite até mesmo criar um blog a partir do aplicativo.

Este app é mais útil quando é preciso postar algo muito curto, que não precise de um computador. Se você está acostumado com a ferramenta do browser e tem acesso ao computador boa parte do seu tempo, vai achar este app muito básico.

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Blogueiro  em movimento: no IPhone, Wordpress permite incorporação de recursos de geolocalização

Aplicativo gratuito transforma iPad em terminal de pagamento

Pode ter chegado a hora de você deixar a  carteira um pouco de lado. Isso porque empresas como a  Square, liderada pelo cofundador do Twitter, Jack Dorsey, investem para para transformar equipamentos como o iPad, o iPhone e aparelhos Android em sistemas móveis de pagamento. A companhia revelou dois aplicativos mobile desenvolvidos para permitir que consumidores e lojas usem aparelhos digitais, em vez de uma caixa registradora ou terminal de cartão de crédito para realizar transações.

O Square Register, novo aplicativo gratuito para iPad, transforma o tablet em uma "caixa registradora" dos tempos modernos. O programa é feito para acelerar o processo de checkout, rastrear vendas e facilitar  a tarefa dos comerciantes de se comunicarem com consumidores em seus aparelhos móveis, trabalhando de forma integrada com o sistema do estabecimento. A ferramenta também pode ser usada na leitura de cartões, com o uso de um acessório.

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App da Square transforma tablet em caixa registradora

A companhia também anunciou o Card Case, aplicativo criado para ajudar usuários de iPhone e Android a encontrarem lojas na região e rastrear e armazenar recibos digitais. O aplicativo permite que os usuários criem abas para suas lojas favoritas, tornando a compra mais rápida e fácil. Segundo a Square, o app pode ser ativado por meio de uma mensagem de texto da produtora após o usuário realizar uma compra de cartão de crédito em um estabelecimento.

“Caixas registradoras e terminais de cartão de crédito são relíquias de um sistema de transações comerciais caro, complicado e impessoal”, disse o CEO da Square, Dorsey. “Com o Registrer e o Card Case, estamos transformando em algo especial as transções diárias entre consumidores e lojistas.”

Virtua Fighter 2 para iPhone é um jogo muito ruim

PRÓRevive um clássico dos anos 90CONTRA

Visual péssimo
Game não consegue reproduzir gráficos 3D
Controles não respondem bem

Fabricante: Sega

Preço: US$ 1.99

Se você tem acima dos 30 anos e gosta de game, há grandes chances de que, durante a adolescência, tenha passado tardes e mais tardes em máquinas de videogame de shopping, algumas delas com logos do Virtua Fighter, da Sega. Por mais primitivos que pareçam hoje, era difícil resistir na época aos gráficos 3D do popular game de luta.

Infelizmente, a versão do Virtua Fighter 2 para iPhone ficou apenas nas boas lembranças. Essa versão para iOS é, na verdade, uma adaptação do game homônimo que a Sega lançou para Genesis em 1997. O console, infelizmente, não era capaz de reproduzir nada dos gráficos 3D que eram marca registrada da franquia do Virtua Fighter. Para complementar a frustração, além da falha na parte gráfica e a habilidade de se mover em um mundo 3D, a versão para iOS não possui alguns dos personagens presentes na versão original. Lion, por exemplo, não dá as caras no jogo.

Leia mais: Saiba como criar contas estrangeiras e baixar games no Brasil  http://migre.me/3PEeU

O resultado é um game totalmente bidimensional, com gráficos ao estilo anos 90. A versão é inteiramente fiel ao antepassado, talvez porque o código que roda no emulador é exatamente o mesmo. Os personagem parecem ter sido colados na tela , tamanho o  pouco respeito por sua "usabilidade" ou efeito que sua posição tem sobre o jogo.

Os gráficos e o som são exatamente o que se pode esperar de um jogo que tem 15 anos de idade; o visual é serrilhado – particularmente no Retina display – independentemente se for jogado no modo original ou em tela cheia. Pelos padrões modernos, mesmo comparados com muitos títulos clássicos que foram levados para plataformas modernas, a música soa como uma serra elétrica de 8 bits.

A falta de resposta tátil dos usuários que gostam de botões físicos deixa muito difícil acertar as combinações necessárias para derrotar o inimigo. Dar socos e chutes não funciona da mesma maneira. Como resultado, é relativamente fácil passar pelos três primeiros níveis com combos desajeitados. Porém o game de repente fica extremamente desafiador a partir do quarto nível, com oponentes mais fortes.

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Não se lembra desse jogo? Talvez porque essa é a versão para Genesis, que ninguém comprou...

Virtua Fighter 2 possui um número significativo de problemas, e não é um título que divertemuito o usuário. Mesmo levando em consideração o fator nostalgia, há uma falta de atenção ao detalhes, sejam jogos novos ou clássicos. O preço relativamente alto deixa o jogo distante de ser um candidato para reviver as memórias da juventude, e tende mais a trazer o remorso dos clientes que efetuarem a compra.

Vídeo: Veja como foi o lançamento do iPad 2 no Brasil

Dois meses após o lançamento internacional, o iPad 2 estreou no Brasil nesta sexta-feira (27/05). Assim como foi com a primeira versão, muitos brasileiros passaram horas em uma fila para comprar as primeiras unidades do produto "nacional".

O evento foi realizado por uma parceria entre a Apple e revendedoras no Shopping Iguatemi, em São Paulo. Por volta das 21h, não havia uma grande fila formada, apesar de algumas pessoas terem chegado às 15 horas. Mas, minutos depois, uma multidão ocupou um quarteirão de lojas do shopping. Algumas celebridades também participaram da festa de lançamento.

Veja tudo que rolou no vídeo abaixo:

12 empresas estão interessadas em produzir tablets no Brasil

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloisio Mercadante, informou que 12 empresas já manifestaram interesse em fabricar tablets no Brasil. Além da Foxconn, que já havia informado que pretende produzir o Ipad no País, o MCT já cadastrou as companhias AIOX, Compalead, Envision, Itautec, LG, Motorola, MXT, Positivo, Samnia, Sansung e Semp Toshiba.

O Diário Oficial da União publicou ontem (23/5) a Medida Provisória 534 que inclui os tablets na “Lei do Bem”. O produto passou a pertencer à mesma categoria dos computadores convencionais e notebooks como “máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm 2 (Tablet PC) ”.

A MP altera o Artigo 28 da Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005, que dá incentivos aos fabricantes que investem em P&D, permitindo a isenção de impostos sobre os tablets fabricados no País, proporcionando a redução de seus preços.

A MP faz parte de acordo entre governo e iniciativa privada para incentivar a produção no País. “A MP define em que condição se enquadra a produção dos tablets e enquadra o produto na Lei do Bem, com benefícios fiscais para as empresas produzirem. (...) As regras serão exigentes no sentido de substituição de importações nos insumos, complementos e programas”, destaca Mercadante. Um dado importante é a exigência de que sejam utilizados, a partir de 20%, de insumos brasileiros na fabricação. Os fabricantes terão que se enquadrar à exigência.

Processo Produtivo Básico

Após a medida provisória, o governo irá definir as regras para a produção, por meio do enquadramento dos tablets no Processo Produtivo Básico (PPB), definindo os percentuais de componentes com produção local para que as empresas possam se beneficiar de incentivos fiscais. A ideia é que seja proposta uma redução gradativa de importação e sua substituição por componentes nacionais.

O secretário de Política de Informática, Virgílio Almeida, informou que uma portaria interministerial do MCT e do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (Mdic) será publicada, nos próximos dias, definindo dos detalhes para se obter a isenção. “O intuito é mostrar como deve ser feita a produção local do tablet, se tiver produzindo de acordo com ela, pode se beneficiar das isenções do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrizalizados)”, ressalta o secretári da Sepin.

Segundo Almeida, com a MP os fabricantes já passam a ter isenção de 9,25% de PIS/Cofins imediatamente. Basta que o projeto de produção que já foi apresentado ao Ministério da Ciência e Tecnologia seja aprovado. Ele informa que o PPB permite mais insenções de impostos, mas os fabricantes poderão se beneficiar mesmo antes de sua publicação. "Com o PPB, o fabricante faz o pleito a SEPIN/MCT para isenção de IPI  (por volta de 15%), devido a Lei de Informatica.  Mas mesmo antes da publicação, 12 fabricantes já solicitaram a Sepin a isenção e se comprometem a seguir o PPB que sera publicado nas proximas semanas", diz e reforça: "Como disse, não haverá atraso para os fabricantes que já entraram com seus pleitos no MCT".

Ao apresenatrem o pleito à Secretaria de Política de Informática (Sepin/MCT), as empresas interessadas em produzir o tablet no País informaram os percentuais de cada componente e as partes que serão importados e os que serão nacionais, comprados aqui ou produzidos pela própria empresa. O PPB em gestação no governo leva essas informações em conta. Ele estabelecará  o grau de nacionalização do tablet ao longo dos anos, ou seja, qual o percentual de cada componente do tablet poderá ser importado e qual percentual deverá ser produzido no Brasil. A cada ano, o governo pretende aumentar os percentuais de componentes produzidos no país.

"Isso varia para cada componente. Por exemplo, as placas de circuito impresso montadas com componentes elétricos ou eletrônicos que implementam a função de processamento central (placa-mãe) devem ter um índice de nacionalização a partir de 2011. Em 2012 será de 80% e no ano seguinte 95%", explicou o secretário.

Ainda segundo Virgílio Almeira, a redução do PIS-Cofins e do IPI levará a uma redução de no mínimo 40% para o preço da loja para o tablet importado,. Mais reduções podem ser obtidas com a isenção/redução de ICMS, que é dado pelos estados e que, a média, é algo em torno de 12%.

Crie arquivos em PDF no iPhone com o Save2PDF

PRÓPermite redigir arquivos em PDF; integração com sites de armazenamento na nuvem CONTRAVersão para iPad não é intuitiva; App travou algumas vezesFabricante: EuroSmartz

Preço: US$ 6,99

A Apple fez mais do que qualquer outra companhia, além da Adobe, para transformar o PDF em uma “língua franca” multiplataforma. Muito disso deve-se pela fato de incorporar a habilidade de criar arquivos PDF diretamente na janela de impressão no Mac OS X, além de adotar o formato como padrão para visualizar arquivos antes de serem impressos.

Porém, mais importante do que isso têm sido as vantagens  dos usuários no dia-a-dia, em todas as plataformas. O formato permitiu, tanto para indivíduos quanto corporações, salvar arquivos em uma extensão que pode ser exibida (e em alguns casos editada) mesmo quando a aplicação original, utilizada para criar o documento, não está disponível.

Enquanto que ler PDFs no iPhone e iPad tem sido possível via Safari (caso surjam durante a navegação) e através de muitos aplicativos terceirizados como GoodReader e Evernote, criá-los sempre foi uma ação secundária. Quando a EuroSmartz apresentou o Save2PDF para iPhone e iPad, em 2010, a desenvolvedora resolveu esse impasse - e, de quebra, disponibilizou o app em diversas línguas, inclusive em português. A empresa produz uma grande variedade de apps de impressão  para iPhone, iPod touch e iPad.

Em aplicativos em que permitem impressão, quando o usuário está vendo um documento e deseja salvar como PDF, é preciso ir até o menu de compartilhamento, que geralmente também contém opções de impressão. Quando o Save2PDF é instalado, basta tocar em Print e uma caixa de diálogo aparece, permitindo ao usuário salvar o arquivo em PDF em um diretório local.

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No iPhone os ícones são muito mais intuitivos do que na versão para iPad


A partir do Save2PF, é possível coletar documentos, baixar e salvar arquivos em PDF no Google Docs, Dropbox e outros serviços de armazenamento em nuvem, mandar documentos por e-mail, abrir os textos em outros apps como GoodReader, Noterize, Quickoffice ou Evernote, exibir os arquivos e criar documentos de texto, além do recurso para compilar vários documentos em um único PDF. Os PDFs podem ser renomeados, organizados em pastas e o usuário pode ainda criar arquivos zip para as pastas ou arquivos, o que ajuda na hora de economizar espaço.

Embora o Save2PDF seja um aplicativo fenomenal, que proporciona uma função revolucionária, ele possui algumas falhas. Durante os testes em um iPad com iOS 4.2  (depois com 4.3), o app capotou algumas vezes. Mais importante ainda é que, no uso diário, parte dos ícones de interface não são muito intuitivos, e não dão pistas sobre sua funcionalidade.

A versão para iPhone funciona de maneira similar à do tablet. Embora o gerenciamento de documentos seja mais difícil em uma tela pequena, navegar pela variedade de opções que o app oferece é, ironicamente, mais fácil. Ícones representando as diferentes funções estão muito bem localizados, logo na tela inicial do iPhone, enquanto que no iPad os ícones estão quase escondidos, em pequenas faixas na base da tela.

Brasileiros enfrentam filas no lançamento do iPad 2

A espera pelo tablet, desta vez, foi muito menor: pouco mais de dois meses após o lançamento nos Estados Unidos, o iPad 2 aterrissou oficialmente em solo brasileiro jà nos primeiros minutos do dia 27/5 (apesar da venda online ter começado algumas horas, por conta de uma falha na loja online da Apple).

A novidade, apresentada no Shopping Iguatemi, zona sul de São Paulo, chegou com preços que variam entre 1.650 reais para a versão de 16 GB só com Wi-Fi até 2.599 reais para a versão de 64 GB com conexão 3G. Às 21 horas, o evento já contava com aproximadamente trinta pessoas, que estavam em uma fila, organizada pelos próprios clientes, com direito até a lista, para que ninguém furasse a vez do outro. 

Leia mais:

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Contudo, quem esperou mais foi Pedro Wilson, 20 anos, estudante de biomedicina que aguardava o momento de comprar segunda versão do tablet desde as 15 horas. Pedro, que se deslocou de Santos até a capital paulista, confessou que não só o novo gadget motivou a chegada antecipada, mas também o simples desejo de ser o primeiro a colocar as mãos no iPad 2.

“Queria ser o primeiro da fila desde quando soube que tinha uma fila”. Applemaníaco de carteirinha, o estudante possui Macbook, iPhone 4 e já teve iPod, contudo preferiu esperar a segunda versão sair, temendo os bugs e a falta de certos recursos. Decidido, disse que não preferiu outro tablet porque “o sistema operacional Android ainda está cru”. 

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Pedro exibe seus produtos da Apple. "Sou fanboy", afirma

Ao som de uma música abafada que tocava por trás dos altos tapumes colocados pela empresa, para esconder o conteúdo dos stands antes da meia-noite, a fila de consumidores dobrou facilmente um quarteirão de loja, atingindo um público de cerca de  200 pessoas, que, em sua maioria, passava o tempo em seus dispositivos iOS.

Em uma roda de amigos, João Alberto, de 54 anos, esperava o momento em que poderia colocar as mãos no novo aparelho para servir como deixa para ‘presentear’ a mulher com seu modelo antigo. “Já tenho o [iPad] 1, agora vou despachar para a mulher”, brincou o funcionário público, que vê potencial no uso do aparelho principalmente quando voltado à leitura, além do fato de que “nenhum outro [fabricante] consegue fazer os aplicativos como a Apple faz”. 

Não foi difícil encontrar usuários que possuíam a primeira versão do iPad. Mas Maurício Fernandez, programador de 24 anos, levou um  iPad 2 como companhia durante a espera,  aparelho adquirido nos EUA. “Vou comprar mais um para revender”, relatou Maurício. 

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Lançamento do iPad 2 aconteceu apenas dois meses após a chegada do produto aos EUA

Com apenas um minuto de atraso após a meia-noite, as cortinas se abriram e, em meio a palmas e música eletrônica, os usuários puderam entrar, de maneira ordenada, para adquirir os aparelhos. No espaço central, no qual ficavam os dispositivos em exposição, "personalidades" como os VJs Marimoon, Dani Calabreza e Marcelo Adnet já esperavam na parte interna antes dos tapumes serem retirados, juntamente com os músicos do grupo Capital Inicial e a cantora Pitty.

Dinho Ouro Preto, vocalista da banda, afirmou que desde que conheceu a marca norte-americana, seus hábitos de consumo mudaram para sempre. “Cara, desde meu primeiro MacBook, tudo lá em casa é da Apple” conta. 

Por volta das duas da manhã, ainda havia pessoas na fila esperando sua vez de comprar o tablet, mesmo que preocupadas com a chance do estoque esgotar – possibilidade que foi descartada pela Apple. De qualquer maneira, o iPad parece ter caído no gosto do brasileiro, que, conforme anunciado, pode ter uma queda de preço após o aparelho, que será montado aqui, ser incluído na Lei do Bem, podendo gerar descontos de até 36% no valor.  

E você? Pretende comprar a nova versão do iPad no Brasil? Deixe um comentário relatando sua história; e se ainda estiver em dúvida a respeito da aquisição da primeira versão ou se deve fazer um upgrade, veja um comparativo entre os dois modelos no vídeo abaixo. 

Com ótimo som e design, docks da Yamaha pecam no preço

PRÓÓtima qualidade de som; lindo design; controle remoto é eficiente; rádio relógio; tamanho e peso reduzidosCONTRAPreços altos; controle de grave/agudo é físico e fica (mal) localizado; som pode distorcer um pouco com equalização mais graveFabricante: Yamaha

Preço: R$1.099 (TSX-70) e R$1.199 (TSX-80)

Criada originalmente como uma fabricante de instrumentos musicais, a Yamaha até hoje mantém uma boa reputação nessa área, apesar de ter expandido consideravelmente sua área de atuação.

Os Docks TSX-70 e TSX-80, compatíveis com iPhone e iPod,  avaliadas por Macworld Brasil apresentam uma ótima qualidade sonora, além de um ótimo acabamento externo.

Apesar de possuírem designs opostos, com o TSX-70 sendo mais retrô e o TSX-80 mais moderno, ambos trazem exatamente os mesmos recursos (incluindo um eficiente controle remoto e serviços de despertador e rádio-relógio na bonita tela de LED) e potência sonora, com 16W divididos em três alto-falantes projetados com woofer SR-Bass.

O design elegante e o tamanho reduzido de ambos merecem destaque, assim como a qualidade do som, que se saiu bem em diversos estilos musicais. Os controles simples, tanto no aparelho quanto no controle remoto, também são pontos positivos. Como outros docks, os produtos da Yamaha também trazem saídas externas e carregam os aparelhos quando ligados.

O ponto negativo fica por conta dos preços altos sugeridos pela fabricante, de 1.099 reais para o TSX-70 (sai por cerca de 200 dólares nos EUA), e de 100 reais a mais para o TSX-80. Apesar dos mesmos recursos, a Yamaha justifica o preço maior do TSX-80 afirmando que o produto utiliza maior quantidade de materiais na fabricação.

Outro contra é o fato de o controle de graves/agudos (tone control) ser físico e ficar localizado na traseira dos aparelhos, não sendo de fácil localização e nem um pouco prático. E, apesar da boa qualidade sonora, em algumas músicas foi possível notar que o som sofreu distorções em volumes mais altos, sendo necessário deixar o som mais agudo, o que diminuía a qualidade da experiência do usuário.

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Modelo TSX-70 capricha no visual mais retrô, se assemelhando a antigos rádios

Todos os modelos de iPod Touch (3ª e 4ª geração) e de iPhone (3G e 4) testados funcionaram com os aparelhos. Mas o iPod Touch 3G apresentou problemas com o controle remoto, sendo possível mudar apenas o volume das músicas com esse modelo do tocador.

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Apesar dos recursos iguais, TSX-80 custa mais do que o "irmão gêmeo" TSX-70


Irmão maior
Outro produto lançado pela Yamaha para os aparelhos da Apple é o MCR-40 (1.399 reais), que possui tamanho e potência sonora (30W divididos em dois falantes) bem maiores do que o TSX-70 e o TSX-80. O som do equipamento é muito bom, com potência para dar uma festa tranquilamente. Seu controle remoto traz uma boa variedade de recursos e controles.

Mas há algumas limitações: a conexão USB exige que o armazenamento de dados esteja em FAT 16 ou 32. Não imagino que formato eu uso para os pendrives, mas testei três deles e nenhum funcionou. Já no meu rádio do carro, que tem porta USB, todos funcionam sem problemas...

Quanto à conexão do dock, o produto só fala em compatibilidade com o iPod. Não há qualquer referência no manual sobre o iPhone. Diz apenas que é “compatível com iPod (5ª geração), iPod classic, iPod nano e iPod touch. Ao espetar o iPhone, a tela do celular mostra uma mensagem dizendo que o equipamento não é suportado. Apesar disso, o equipamento funciona, mas nem todas as funções funcionam adequadamente com o iPhone. Vale lembrar que o equipamento também permite recarregar o aparelho, o que é legal.

Segundo a assessoria da Yamaha, é possível encontrar os produtos na Import Express, que possui loja online com entrega em todo Brasil, além de duas lojas físicas em shoppings de São Paulo.

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Aparelho de som MCR-40 possui potência suficiente para animar festas em casa

Em falta: iPad 2 já some das lojas

Lançado à 0h de hoje (27/5), o iPad 2 já esgotou em várias lojas. Nos sites da Fnac e da Saraiva, por exemplo, dos doze modelos (somadas as duas cores) disponíveis inicialmente, apenas a versão com 16 GB com Wi-Fi e 3G ainda estava disponível.

De acordo com um atendente do televendas das Saraiva, apenas 4 unidades desse modelo, que custa 2.049 reais ainda podiam ser compradas. Segundo ele “5 mil peças já foram vendidas”, da 0h até 11h de hoje (número alto e não confirmado pela assessoria da Saraiva).

O tablet chegou oficialmente em solo brasileiro ànos primeiros minutos do dia 27/5 (apesar da venda online ter começado algumas horas antes , por conta de uma falha na loja online da Apple).

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Lançamento em São Paulo: 200 pessoas na fila

A novidade, apresentada no Shopping Iguatemi, zona sul de São Paulo, chegou com preços que variam entre 1.650 reais para a versão de 16 GB só com Wi-Fi até 2.599 reais para a versão de 64 GB com conexão 3G.

Às 21 horas, o evento já contava com aproximadamente trinta pessoas (número que chegou 200), que estavam em uma fila, organizada pelos próprios clientes, com direito até a lista, para que ninguém furasse a vez do outro.

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Como conectar seu iPad à rede da empresa com segurança

Há várias maneiras de proteger seu iPad e seus dados contra ataques maliciosos, e uma delas é de interesse específico de usuários corporativos: a rede privada virtual (VPN).

Em seu modo padrão, sem nenhum programa adicional, o iPad suporta três tipos de VPNs: L2TP (Layer 2 Tunneling Protocol), PPTP (Point-To-Point Tunneling Protocol) e Cisco IPSec (Internet Protocol Security). Todos eles fazem a mesma coisa, mas de maneiras diferentes. O tipo de VPN que você configura em seu iPad depende inteiramente da tecnologia que está estabelecida na rede em que você se conecta.

O tablet da Apple também possui suporte para as chamadas VPNs SSL, que utilizam os mesmos protocolos  usados pelos sites quando eles querem proteger a conexão para que você possa enviar dados sensíveis, sem se preocupar com outra pessoa mexendo nesses dados. O iPad suporta VPNs SSL da Juniper, Cisco e F5, apesar de você precisar baixar clientes deles na App Store. Também é possível criar sua própria configuração de VPN SSL, se assim desejar.

Configure
Como não é possível neste espaço fornecer detalhes de todas as configurações possíveis de uma VPN, vamos explicar como configurar uma usando o Cisco IPSec, que é relativamente comum. Para qualquer outro tipo, siga os procedimentos gerais.

Comece indo em Ajustes, Redes e toque em VPN. Selecione Adicionar Configurações de VPN e então IPSec.  Será preciso preencher uma tela de configuração com os detalhes a seguir:

- Servidor (o endereço de IP ou nome DNS do roteador VPN)
- Conta (também conhecida como nome de usuário)
- Senha
- Um certificado (que será fornecido para o seu iPad pelo administrador da VPN) ou (em um campo abaixo) um segredo (uma espécie de segunda senha que fornece outra camada de autenticação; ao contrário da sua senha, o Segredo não é específico para o usuário).
- Nome de Grupo/Group Name (usado para designar privilégios de acesso apropriados para diferentes tipos de usuários; por exemplo, seu grupo de TI provavelmente possui diferentes tipos de acesso comparado ao setor de Vendas).

Antes de ter o trabalho de digitar tudo isso manualmente, verifique com seu departamento de TI. Eles podem estar habilitados a usar o Utilitário de Configuração do iPhone (iPhone Configuration Utility) para criar um perfil de configuração, que você instala no iPad e então configura a rede VPN para você.

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Tablet da Apple suporta três tipos de VPN

Como usar
Uma vez que a rede VPN esteja configurada, é simples usá-la. Quando quiser se conectar a ela,, basta abrir novamente Ajustes, tocar em VPN, selecionar a configuração que queira usar (se tiver mais de uma) e acionar a VPN na chave de on/off. Digite uma senha (se já não estiver salva em suas configurações) e alguns segundos depois já estará conectado.

Nesse ponto, é possível conectar-se a sua rede e fazer o que precisar, que ela deve funcionar corretamente. O único sinal visível de que você está usando uma VPN é o pequeno ícone no canto superior esquerdo da tela. Quando terminar, volte às configurações da VPN, mude a chave para off e ela será encerrada.

Se estiver usando uma VPN SSL, pode tirar vantagem da opção “VPN sob demanda”. Assim não é nem preciso acioná-la. Sempre que tentar acessar um site ou um recurso atrás de uma VPN, ela iniciará automaticamente e será fechada quando você terminar.

Vírus de Mac ganha versão mais perigosa

A praga virtual conhecida como MacDefender, que finge ser um antivírus, exibe sites eróticos e usa ferramentas de busca para se disseminar, ganhou uma versão mais perigosa. Segundo a empresa de segurança Intego, especializada em soluções para computadores da Apple, o chamado MacGuard não exige senha de administrador para se instalar no sistema.

O objetivo é o mesmo da versão anterior: convencer a vítima a baixar um falso antivírus e capturar dados confidenciais, como números de cartão de crédito. Se o usuário tiver a opção para abertura automática dos arquivos após o download habilitada, o invasor entra em ação imediatamente, instalando o programa nocivo.  Na sequência, um segundo arquivo nocivo é baixado de um servidor que pertence a criminosos, e os rastros do programa original são apagados. Depois disso, os dados capturados são enviados para os crackers (hackers “do mal”).

Para amenizar o problema, a Intego recomenda que os usuários do Safari desabilitem a função de abertura de arquivos após download, além de tomar cuidado com sites que têm interface similar ao Finder do Mac OS X (na verdade, páginas falsas, para iludir usuários).

Após ser criticada por sua postura no caso, a Apple prometeu liberar em breve uma atualização para o Mac OS X que irá encontrar e apagar o falso programa de segurança MacDefender, além de avisar usuários ainda não afetados pelo malware, caso tentem  baixar o programa falso.

O anúncio – parte de um novo documento que a companhia liberou no mesmo dia – foi o primeiro reconhecimento público da companhia sobre a ameaça. A empresa também disponibilizou uma página com mais informações sobre como remover o programa nocivo. Para saber mais, clique aqui.

Apple prepara serviço de músicas "na nuvem" para iPhone

A Apple fechou acordos com três das quatro maiores gravadoras do mundo da músicas, que permitirão que os usuários acessem suas coleções de músicas digitais a partir de aparelhos móveis, como o iPhone e o iPod, de acordo com reportagens da CNET e da Bloomberg.

Os contratos sinalizam para a possibilidade de a Apple lançar um serviço de assinatura digital de músicas que criaria uma “jukebox na nuvem”, um movimento que deve fazer com que as receitas com músicas atingissem níveis vistos pela última vez só há mais de dez anos.

Segundo fontes citadas pela CNET na quarta-feira, 18/5, e pela Bloomberg no dia seguinte, a Apple já fechou negócio com a EMI, Sony Music Entertainment e a Warner Music Group. Mas a empresa que teria ficado de fora até o momento é a Universal, justamente a maior de todas. De acordo com informações da Bloomberg, o acordo entre a “maçã” e a Universal está próximo de ser fechado.

“Isso parece um balão de relações públicas”, disse o professor de mídia da Rutgers University, Aram Sinnreich. “A Apple vaza notícias desses negócios para colocar pressão na Universal e conseguir o mesmo acordo que as outras gravadoras concordaram.”

Se as informações estiverem corretas, a Apple poderia lançar um serviço na nuvem autorizado pelas gravadoras para competir com serviços similares, mas não licenciados, de rivais como Amazon e Google.

Com um serviço na nuvem – provavelmente como parte do MobileMe, que os especialistas acreditam que será repaginado nos próximos meses – os consumidores poderão reproduzir músicas de sua biblioteca no iTunes pela Internet, tendo assim acesso a suas músicas a partir de qualquer lugar, com seus iPhones, iPods, iPads e Macs.

Especial – Tudo o que você precisa saber sobre o iPad 2

A partir das 0h do dia 27/5, o iPad 2 chega ao Brasil. Para quem pensa em adquirir o equipamento, Macworld Brasil preparou um especial com coisas que você precisa saber antes de botar a mão no bolso, review completo do produto, notícias e um vídeo que compara os recursos das duas versões. 

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Preços

Os preços serão os mesmos cobrados pelo o iPad 1 na data de seu lançamento, em dezembro do ano passado (valores depois reduzidos), com o modelo mais básico custando 1.650 reais (16 GB e Wi-Fi).  Os outros modelos apenas com Wi-Fi saem por 1.899 reais (32GB) e 2.199 (64GB). Já as versões com conexão 3G custam 2.049 reais (16GB), 2.299 reais (32GB) e 2.599 reais (64GB). Nos Estados Unidos, o aparelho tem preços entre 499 dólares e 829 dólares, também idênticos aos praticados no lançamento do iPad 1. 

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Onde encontrar

O iPad 2 será vendido a partir da 0h do dia 27/5 no Shopping Iguatemi SP e nas lojas online (Apple Online Store e outras revendas de e-commerce que vendem o tablet da Apple). Ou seja, dá para comprar sem sair de casa.

No dia 27/5, a partir do horário de abertura das lojas, estará disponível em todas as revendas de São Paulo e Rio de Janeiro, além das lojas Apple Premium Resellers nos seguintes locais:

?São Paulo (A2You/ MyStore)
Campinas (MyStore)
Rio de Janeiro (iTown/ A2You)
Curitiba (A2You)
Porto Alegre (iPlace)
Caxias do Sul (iPlace)
Florianópolis (iPlace)
Brasília(iPlace)
Belo Horizonte (iPlace)
Vitória (iTown)
Goiânia (iTown)
Alphaville (MyStore)
Recife (iTown)

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Brasil lidera ranking do iPad 2 mais caro

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Brasil lidera ranking do iPad 2 mais caro

O governo publicou a Medida Provisória 534, que altera o artigo 28 da Lei do Bem (número 11.196, de 21 de novembro de 2005), para incluir no Programa de Inclusão Digital os tablets produzidos no Brasil. A expectativa é baixar os preços em mais de 30%. Mas, como o iPad 2, que chega ao Brasil dia 27/5,  ainda não é produzido por aqui (e ainda não conta com as isenções de impostos),  o equipamento continua com preço “salgado”.

Resultado: com valores a partir de 1.650 reais, o equipamento aparece na liderança do nosso “ranking do iPad mais caro”. Macworld Brasil pesquisou os preços do novo tablet em 10 países/regiões,  tendo como base o modelo mais barato (apenas com Wi-Fi e 16 GB) e verificou que o Brasil é o campeão em preço alto, com folga. Confira abaixo:

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Se as previsões de redução de preços com a produção local,  de cerca de 30%, se confirmarem, podemos ter um iPad 2 na casa dos 1,1 mil reais, o que ajuda, mas não muda muito nossa posição no ranking.

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iPad 2: fabricação local pode reduzir preços em cerca de 30%

Vale lembrar que, no Brasil, há outras opções de tablets, como o Xoom, da Motorola (ainda mais caro que o iPad, cotado a partir de 1.900 reais) e o Galaxy Tab, atualmente com preços a partir de 1.750 reais (sem o subsídio de operadora).

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Comparativo: iPad 2 x Xoom x Galaxy

Vídeo: 5 aplicativos gratuitos essenciais para o seu iPhone

Com mais de 300 mil aplicativos na App Store, é fácil se perder. Por isso, preparamos um vídeo com uma lista de cinco aplicativos gratuitos que não podem faltar no seu iPhone.

Eles permitem armazenar documentos online, controlar o computador remotamente, fazer ligações sem custo e usar o aparelho como lanterna, para o caso de faltar luz na sua casa.

Essas sugestões também valem para o iPod Touch ou iPad. Veja nossa lista, incluindo uma breve demonstração de cada um deles no vídeo abaixo:

E para você, leitor ou leitora, que aplicativo gratuito é essencial para o iPhone? Deixe sua sugestão nos comentários!

Acessório tyPad transforma iPad em notebook

PRÓPortabilidade; botões auxiliaresCONTRAPreço; teclado menorFabricante: Accessory Workshop

Preço: US$ 99,99

O tyPad é uma combinação entre um teclado Bluetooth e um case de proteção para o iPad. Depois de inserir o tablet no acessório, um teclado dobrável surge para o usuário digitar no dispositivo, em formato paisagem (por ser Bluetooth, o usuário pode naturalmente utilizá-lo em modo retrato). O teclado do acessório é QWERTY, com teclas macias que oferecem boa resposta aos toques, e a bateria é carregada a partir de um fio USB.

Para aplicativos de iPad que exigem muita digitação, esse teclado de 100 dólares torna mais produtiva a tarefa. Redigir textos no Quickoffice ou no TweetDeck, por exemplo, fica muito mais fácil. O design do acessório é muito bom,  oferece um bom case e, ao mesmo tempo, apoio para o iPad, quando o teclado não está sendo utilizado. 

Leia mais: Saiba o que é preciso para o iPad substituir o notebook (http://migre.me/3TLcF)

O periférico possui no topo teclas adicionais de controle de volume (além do botão mute), botões para música (play/pause, avançar/retroceder), uma tecla dedicada à pesquisa (exibe a barra de pesquisa do iPad) e um botão home especial, que mostra a tela inicial do tablet sem que o usuário precise apertar o  botão físico. Por fim, há também um botão de teclado digital, que faz com que as teclas surjam na tela do tablet, que pode ser útil na hora de inserir caracteres especiais.

Um dos pontos interessantes do tyPad é que, ao fazer a conexão via Bluetooth, o usuário precisa digitar uma senha elaborada, em vez  da combinação básica 0000, adicionando um nível a mais segurança.

Entretanto, o produto tem alguns problemas: como o tyPad só pode ser utilizado com o iPad, seu teclado é um pouco menor, o que pode tornar a digitação menos confortável. Além disso, o preço – 100 dólares – é visivelmente salgado.

Um detalhe irritante é que o apóstrofo está localizado na mesma linha da barra de espaço, em vez de próximo do meio; o resultado é que o usuário, ao tentar alcançar o comando, acaba apertando enter. Uma curiosidade bizarra é a presença de teclas de função, comuns de PC (F1, F2, assim como alt/option e command), estranhas para um dispositivo como iPad; por outro lado, leva a crer que o acessório pudesse ser utilizado com um PC, ou talvez outros tablets que estivessem a caminho. Apesar disso, o tyPad é uma alternativa (cara) para quem quer, de fato, transformar seu tablet em um notebook.

typad01.jpgPeriférico dá uma cara de laptop ao tablet