Apple assume o controle do domínio iCloud.com

A Apple já tem o controlo administrativo do domínio iCloud.com a menos de uma semana do seu CEO, Steve Jobs, desvendar o novo serviço da empresa baseado na cloud.

De acordo com pesquisas no WHOIS, a Apple surge agora como a proprietária do domínio icloud.com. Na terça-feira, 31/5, o domínio ainda estava registado em nome da empresa sueca Xcerion, que usava o URL para o seu serviço de armazenamento online de arquivos.

Algumas notícias no final de Abril afirmavam que a Apple teria pago 4,5 milhões de dólares à Xcerion para ter o domínio. Semanas antes, a Xcerion havia alterado o nome do serviço para CloudMe e registrado o domínio cloudme.com.

Hoje, o iCloud.com ainda redireciona os usuários para o site da Xcerion.

Para quem ainda não ouviu falar, o iCloud tem sido cotado como a arma da Apple para brigar com as novas ofertas da Amazon e da Google, que oferecem um sistema de armazenamento de música hospedado em servidores de cloud computing, a chamada nuvem computacional.

Detalhes sobre o serviço devem ser apresentados pelo próprio CEO da companhia, o polêmico Steve Jobs, no keynote conferência de desenvolvedores da Apple WWDC 2011, que acontece no próximo dia 6/6.

10 atalhos de teclado úteis para o Mac

A navegação do Mac é bastante intuitiva na maior parte dos casos: um comando como esvaziar o Lixo, por exemplo, pode ser alcançado ao clicar com o botão direito (ou Control+clique) no ícone no Dock e selecionar a opção correspondente.

Entretanto, esse processo (e outros mais) podem ser feitos com ainda mais rapidez, a partir de alguns atalhos de teclado padrão do Mac.  Separamos dez combinações de teclas que são muito úteis durante a navegação diária, e que são pouco conhecidas pelos usuários em geral:

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Empresa chinesa lança clones de iPad 2 por US$ 133

Sem cerimônia, a DealExtreme, loja online chinesa de eletrônicos conhecida por seus preços baixos e entrega mundial, anunciou a oferta de três tablets com marca própria, criados com inspiração no novo produto da Apple.

Em comunicado, a empresa apresenta os equipamentos como “clones de iPad com Android”. Os equipamentos têm preços a partir de 133 dólares, telas menores que o portátil de Steve Jobs, chip Cortex de 1 GHz e  a promessa de bateria com duração de até 12 horas.

Logicamente, as configurações são mais modestas. O mais barato deles, o DX 7, por exemplo, traz tela de 7 polegadas, Android 2.1, conexão Wi-Fi, 256 MB de memória DDR2 , slot para cartão, 2 GB de memória flash  e câmera de 1,3 megapixel. Pesa cerca de 400 gramas e sai por 133 dólares.

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Tablet do DealExtreme: "quero ser um iPad..."

Com Android 2.2, conexão 3G, 512 MB de memória,  4 GB de memória flash para armazenamento e duas entradas USB, ele passa para 183 dólares. E a versão “topo de linha”, o DX8, traz Android 2.2, tela de 8 polegadas, 512 MB de RAM, 4 GB de flash, slot de cartão e  conexão Wi-Fi.  Requer 220 dólares.

A empresa promete entrega grátis para qualquer parte do mundo o que, na prática, significa que, se desconfiarem do conteúdo, você só retira o equipamento depois de pagar o imposto no correio...

Samsung lança no Brasil rival para o MacBook Air

A Samsung anunciou nesta terça-feira (31/5) o lançamento no mercado brasileiro do Samsung Série 9, um notebook ultraportátil com apenas 1,63 cm de espessura e peso de 1,31 quilo, um pouco mais leve que o MacBook Air de mesma tela, que tem 1,32 quilo.

O hardware é baseado no processador Intel Core i5 de segunda geração (parte da família Sandy Bridge, anunciada no início deste ano), com 4 GB de RAM e um SSD de 128 GB. Segundo a Samsung, a tela de 13.3 polegadas com iluminação LED tem o dobro do brilho das telas convencionais. Uma porta HDMI permite conexão a TVs de alta definição, e portas USB 3.0 e uma interface Bluetooth 3.0 garantem alta velocidade na conexão a periféricos.

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Samsung Série 9: 1,63 cm de espessura

O Série 9 conta com um sistema de gerenciamento de energia que regula automaticamente o brilho da tela de acordo com a luminosidade ambiente, e tem teclado iluminado. Além disso, tem um sistema batizado de Fast Startup que permite retomar o uso de uma máquina em hibernação em apenas três segundos, ou "dar boot" em 15 segundos. A autonomia da bateria, segundo a fabricante, é de até sete horas.

Ultrabook ou não?

Segundo Fernando Martins, Presidente da Intel no Brasil, o Samsung Série 9 não é considerado um representante da nova categoria de "Ultrabooks" anunciada durante a Computex 2011 em Taipei, Taiwan.

Embora o hardware esteja dentro dos parâmetros de espessura e peso definidos pela categoria, há diferenças como o processador (os Ultrabooks usam versões "Ultra Low Voltage", ou ULV, dos chips da família Intel Core, com menor consumo de energia), a ausência de interfaces como as portas Thunderbolt (que, segundo Martins, são pré-requisitos em um Ultrabook) e o preço: Ultrabooks deverão oscilar na faixa dos 1 mil, nos EUA, enquanto um Série 9 custa por volta de 1,7 mil dólares.

Entretanto, de acordo com o executivo, a máquina da Samsung indica a direção que os Ultrabooks deverão seguir.

Preço e disponibilidade

O Samsung Série 9 chega às lojas na próxima semana, com preço sugerido de 4,9 mil reais, que inclui um gravador de DVD externo com o mesmo design do notebook. Vale lembrar que o Air com tela de 13 polegadas tem preços a partir de 4.490 reais no Brasil.

Empresa chinesa lança clones de iPad por US$ 133

Sem cerimônia, a DealExtreme, loja online chinesa de eletrônicos conhecida por seus preços baixos e entrega mundial, anunciou a oferta de três tablets com marca própria, criados com inspiração no novo produto da Apple.

Em comunicado, a empresa apresenta os equipamentos como “clones de iPad com Android”. Os equipamentos têm preços a partir de 133 dólares, telas menores que o portátil de Steve Jobs, chip Cortex de 1 GHz e  a promessa de bateria com duração de até 12 horas.

Logicamente, as configurações são mais modestas. O mais barato deles, o DX 7, por exemplo, traz tela de 7 polegadas, Android 2.1, conexão Wi-Fi, 256 MB de memória DDR2 , slot para cartão, 2 GB de memória flash  e câmera de 1,3 megapixel. Pesa cerca de 400 gramas e sai por 133 dólares.

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Tablet do DealExtreme: "quero ser um iPad..."

Com Android 2.2, conexão 3G, 512 MB de memória,  4 GB de memória flash para armazenamento e duas entradas USB, ele passa para 183 dólares. E a versão “topo de linha”, o DX8, traz Android 2.2, tela de 8 polegadas, 512 MB de RAM, 4 GB de flash, slot de cartão e  conexão Wi-Fi.  Requer 220 dólares.

A empresa promete entrega grátis para qualquer parte do mundo o que, na prática, significa que, se desconfiarem do conteúdo, você só retira o equipamento depois de pagar o imposto no correio...

Windows no Mac: Parallels 6 em português chega dia 10/6

Previsto inicialmente para o mês de abril, a versão em português do software de virtualização Parallels Desktop 6 chega ao Brasil no dia 10/6. Com esse programa, é possível rodar Windows e Mac OS em um mesmo computador.

Lançada nos Estados Unidos em setembro do ano passado, a edição 6 traz melhorias na segurança e promete boot 40% mais rápido, entre outras novidades. Segundo a Boxware, que oferece o software no Brasil, são 65 novos recursos e melhorias, que permitem desempenho gráfico “até sete vezes melhor”, em relação às edições anteriores.

O Parallels 6 em português brasileiro terá o mesmo preço sugerido da versão “antiga”: 179 reais. O software já pode ser adquirido em sistema de pré-venda na FNAC. Para quem tem a versão em inglês, o upgrade para o português é gratuito.

Empresa chinesa lança clones de iPad 2 por US$ 133

Sem cerimônia, a DealExtreme, loja online chinesa de eletrônicos conhecida por seus preços baixos e entrega mundial, anunciou a oferta de três tablets com marca própria, criados com inspiração no novo produto da Apple.

Em comunicado, a empresa apresenta os equipamentos como “clones de iPad com Android”. Os equipamentos têm preços a partir de 133 dólares, telas menores que o portátil de Steve Jobs, chip Cortex de 1 GHz e  a promessa de bateria com duração de até 12 horas.

Logicamente, as configurações são mais modestas. O mais barato deles, o DX 7, por exemplo, traz tela de 7 polegadas, Android 2.1, conexão Wi-Fi, 256 MB de memória DDR2 , slot para cartão, 2 GB de memória flash  e câmera de 1,3 megapixel. Pesa cerca de 400 gramas e sai por 133 dólares.

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Tablet do DealExtreme: "quero ser um iPad..."

Com Android 2.2, conexão 3G, 512 MB de memória,  4 GB de memória flash para armazenamento e duas entradas USB, ele passa para 183 dólares. E a versão “topo de linha”, o DX8, traz Android 2.2, tela de 8 polegadas, 512 MB de RAM, 4 GB de flash, slot de cartão e  conexão Wi-Fi.  Requer 220 dólares.

A empresa promete entrega grátis para qualquer parte do mundo o que, na prática, significa que, se desconfiarem do conteúdo, você só retira o equipamento depois de pagar o imposto no correio...

GarageBand e iMovie para iPad recebem atualizações

A Apple liberou esta semana atualizações para o GarageBand e iMovie para o iPad, adicionando novas ferramentas importantes para o primeiro, correções de performance para o segundo e suporte ao AirPlay e HDMI para ambas aplicações.

Entre os dois apps, o GarageBand recebeu o update mais robusto. De uma forma que deve animar os usuários do aplicativo, essa atualização adiciona o recurso para importar áudio externo para o app. Isso pode ser feito de duas maneiras: copiar e colar o som de outro aplicativo diretamente para a linha do tempo ou importar arquivos AIFF, WAV, CAF e Apple Loops do computador, a partir do iTunes File Sharing.

Ambas maneiras levarão músicas para o GarageBand com qualidade de CD, caso esta esteja disponível. Para colar um trecho, basta tocar e segurar em uma faixa vazia para que os controles apareçam. Para importar, é preciso primeiro adicionar os arquivos de som para o iPad e o app do GarageBand, a partir da seção de compartilhamento de arquivos do iTunes. Depois de fazer isso, o usuário pode colar os itens na linha do tempo ao adicionar novas faixas de áudio e tocar e segurar em uma faixa vazia para trazer o menu de importação para o primeiro plano. A Apple fornece essas instruções passo a passo em um documento de suporte, que pode ser encontrado no site da empresa.

A empresa do Cupertino também adicionou o suporte para o AirPlay para os dois aplicativos, assim como saída de áudio via Bluetooth ou HDMI (a partir do Adaptador AV Digital). O usuário pode habilitar esses recursos a partir do menu Song Settings, escolhendo a opção AirPlay e ligando os controles HDMI e Bluetooth. Enquanto estiverem ativados, não será possível gravar; essa saída de áudio deverá ser utilizada somente para mixagem ou para exibir alguma criação musical.

Além desses novos recursos, a atualização promete corrigir o problema de “congelamento” ao tocar em Smart Instruments, assim como a estabilidade geral do app.

Já o iMovie para iOS chegou a versão 1.2.1, e também recebeu suporte para exibir vídeos a partir do Adaptador Digital AV, da Apple. Outras novidades são as correções para os bugs, além da resolução de alguns problemas (nos quais clipes de vídeos sumiam), e a organização desse material por datas está mas precisa. Uma incorreção em relação à música de fundo também foi consertada, e houve melhorias na performance do app que não foram especificadas.

Ambas atualizações são gratuitas para usuários que já tenham os aplicativos; o download pode ser feito via iTunes ou a partir da aba Updates, encontrada na App Store do iPad. 

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Versão do aplicativo de música da Apple para iPad recebeu recurso para importar arquivos de áudio

Acabe com as notificações chatas do Game Center no iPhone

Boa parte das pessoas adora compartilhar os “achievements” (conquistas, em tradução livre) que consegue nos jogos, desafiar seus amigos e usar o Game Center do iOs no iPad e iPhone – enquanto que outras simplesmente detestam. Alguns usuários ficam irritados com os pop-ups constantes do Game Center, que interrompem, por exemplo, o  "massacre de porcos" no Angry Birds.

Se você quer acabar com esses alertas, seus problemas acabaram, com esta dica "básica". Para começar, abra os Ajustes do aparelho e escolha Notificações. Procure o aplicativo desejado (não só o  Angry Birds, mas qualquer outro compatível com o Game Center) e toque nele; na tela seguinte, desligue o interruptor de Alertas. Depois disso, o dispositivo estará livre das interrupções da rede social.

Não se trata de uma solução abrangente, já que é preciso fazer este mesmo procedimento em todos os aplicativos do aparelho em que o Game Center está ativado. E vale lembrar que, pelo fato de  todos os alertas do jogo serem desativados, o usuário pode perder avisos que não sejam do Game Center. Mas ninguém vai te interromper durante as disputas...

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Os alertas dos aplicativos podem ser configurados a partir do menu Notificações

GarageBand e iMovie para iPad recebem atualizações

A Apple liberou esta semana atualizações para o GarageBand e iMovie para o iPad, adicionando novas ferramentas importantes para o primeiro, correções de performance para o segundo e suporte ao AirPlay e HDMI para ambas aplicações.

Entre os dois apps, o GarageBand recebeu o update mais robusto. De uma forma que deve animar os usuários do aplicativo, essa atualização adiciona o recurso para importar áudio externo para o app. Isso pode ser feito de duas maneiras: copiar e colar o som de outro aplicativo diretamente para a linha do tempo ou importar arquivos AIFF, WAV, CAF e Apple Loops do computador, a partir do iTunes File Sharing.

Ambas maneiras levarão músicas para o GarageBand com qualidade de CD, caso esta esteja disponível. Para colar um trecho, basta tocar e segurar em uma faixa vazia para que os controles apareçam. Para importar, é preciso primeiro adicionar os arquivos de som para o iPad e o app do GarageBand, a partir da seção de compartilhamento de arquivos do iTunes. Depois de fazer isso, o usuário pode colar os itens na linha do tempo ao adicionar novas faixas de áudio e tocar e segurar em uma faixa vazia para trazer o menu de importação para o primeiro plano. A Apple fornece essas instruções passo a passo em um documento de suporte, que pode ser encontrado no site da empresa.

A empresa do Cupertino também adicionou o suporte para o AirPlay para os dois aplicativos, assim como saída de áudio via Bluetooth ou HDMI (a partir do Adaptador AV Digital). O usuário pode habilitar esses recursos a partir do menu Song Settings, escolhendo a opção AirPlay e ligando os controles HDMI e Bluetooth. Enquanto estiverem ativados, não será possível gravar; essa saída de áudio deverá ser utilizada somente para mixagem ou para exibir alguma criação musical.

Além desses novos recursos, a atualização promete corrigir o problema de “congelamento” ao tocar em Smart Instruments, assim como a estabilidade geral do app.

Já o iMovie para iOS chegou a versão 1.2.1, e também recebeu suporte para exibir vídeos a partir do Adaptador Digital AV, da Apple. Outras novidades são as correções para os bugs, além da resolução de alguns problemas (nos quais clipes de vídeos sumiam), e a organização desse material por datas está mas precisa. Uma incorreção em relação à música de fundo também foi consertada, e houve melhorias na performance do app que não foram especificadas.

Ambas atualizações são gratuitas para usuários que já tenham os aplicativos; o download pode ser feito via iTunes ou a partir da aba Updates, encontrada na App Store do iPad. 

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Versão do aplicativo de música da Apple para iPad recebeu recurso para importar arquivos de áudio

Novo serviço de música da Apple deve custar US$ 25 por ano

O iCloud, serviço de música da Apple que armazena canções em sistema de cloud computing (em servidores online), deve começar como uma oferta gratuita (para atrair usuários) e depois passar a cobrar 25 dólares por ano, segundo fontes do mercado. De acordo com o  LA Times, a Apple já teria fechado contrato com as quatro maiores gravadoras do mercado.

Com o novo serviço, os usuários poderão fazer o upload de suas canções para os data centers da Apple e ouvi-las via streaming de Internet em equipamentos como Macs, iPhones ou iPods. Também deve ser possível armazenar na nuvem arquivos como filmes e outros conteúdos digitais.

O iCloud tem sido cotado como a arma da Apple para brigar com as novas ofertas da Amazon e da Google, que oferecem um sistema de armazenamento de música hospedado em servidores de cloud computing, a chamada nuvem computacional.

Segundo a Apple, o serviço será uma das atrações da WWDC 2011, conferência para desenvolvedores que começa no dia 6/6, em São Francisco, nos Estados Unidos. A companhia também apresentará as novas versões de seus sistemas operacionais, o iOS 5 e o Mac OS X Lion.

Como no Kinect: software permite controlar iPhone 4 e iPad 2 a distância

O grande atrativo do Kinect, controle para o console Xbox, da Microsoft, é permitir que o jogador comande o jogo sem precisar de um joystick. Basta mover o corpo que o equipamento identifica os movimentos. Pois esse tipo de tecnologia também está disponível para smartphones e tablets.

A empresa eyeSight Mobile, que já oferece sua interface de reconhecimento de movimento Touch Free (confira como funciona no vídeo abaixo)  para a Android, Windows, Linux  e Meego, anunciou suporte para os equipamentos iPhone 4 e iPad 2.

Com isso, não é preciso tocar no celular ou tablet da Apple para trocar de tela, finalizar um programa ou inserir outros comandos. Não é necessário conectar qualquer acessório aos aparelhos. Basta usar a câmera do celular ou tablet.

A tecnologia deve ser utilizada em funções como chamadas telefônicas, players de música e vídeo, games e navegação na Internet. Segundo a empresa, um aplicativo para o sistema iOS, da Apple,  estará disponível na App Store “em breve”.

Grátis, não: Apple proíbe promoções que dão iPhone ou iPad

A Apple está de olho na “tonelada” de promoções que têm como prêmio seus produtos. Atualmente é possível encontrar de posto de gasolina a site de namoro oferecendo iPhones e iPads “grátis” para quem participar de uma campanha ou seguir uma conta do Twitter (e tiver sorte de ser sorteado, claro).

Segundo a empresa de Steve Jobs, esse tipo de oferta fere as “regras para promoções relacionadas a terceiros”, criadas pela companhia. Segundo o site da Fortune, a Apple está endurecendo as regras divulgadas em junho para regulamentar a questão.

Em um documento de duas páginas, a empresa afirma que iPad, iPhone e os gift cards (cartões utilizados para compra de programas na loja da Apple) não podem ser utilizados em promoções e que o iPod Touch só pode ser utilizado para esse propósito em condições especiais.

E tem mais: é proibido usar a palavra “grátis” antes de qualquer produto Apple. Como a Internet está cheia de iniciativas como essa, os advogados da empresa terão muito trabalho para acabar com esse tipo de promoção...

E você, o que acha da iniciativa da Apple?

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iPad: segundo a Apple, só pagando

Apple vai substituir case de MacBook com defeito

Se as borrachas que ficam na superfície da parte inferior de seu MacBook  começarem a se soltar, você não é o único. A Apple começou um programa de substituição gratuita desse componente, por conta de problemas identificados no case.
No site da companhia, a empresa afirma que, “em certas circunstâncias, a borracha pode se soltar do case”. O problema pode afetar equipamentos produzidos entre outubro de 2009 e abril de 2011. Para corrigir a falha, a companhia pretende substituir a parte inferior do case (mesmo que o aparelho não esteja mais na garantia), com o uso da rede de assistência técnica autorizada.

Segundo a assessoria da Apple, o programa de substituição inclui o Brasil.

5 comandos para ganhar tempo com o Terminal do Mac

Muitas das coisas que são possíveis de fazer no Unix a partir de comandos de linha no Terminal – como copiar ou mover arquivos, navegar por pastas ou examinar ou encerrar processos que estão abertos – podem ser realizadas de maneira muito mais fácil na interface gráfica do OS X.

Porém, há alguns truques acessados a partir de linhas de comando que ainda são muito úteis, mesmo se você não for um usuário avançado. Separamos cinco deles; para encontrar mais detalhes sobre esses comandos, como as combinações disponíveis e informações sobre cada uma delas, digite man nomedocomando na janela do Terminal. Ao terminar, pressione Q para voltar à digitação.

lsof - Lista todos os arquivos em execução e os processos abertos por eles. Isso é útil para resolução de problemas, particularmente quando o OS X avisa que não é possível fazer determinada operação porque um arquivo está em uso. Esta combinação irá mostrar qual processo está utilizando este item, para que o usuário possa desligá-lo.

open - Abre praticamente qualquer coisa: um arquivo (em sua aplicação padrão ou em qualquer outra indicada pelo usuário), uma pasta, um URL (open http://www.macworldbrasil.com.br), uma sessão de compartilhamento de áreas de trabalho, uma consulta ao dicionário (open dict:// obnóxio), entre outros. Nesse comando, vale a pena utilizar man open para ver todas as combinações possíveis e as abreviações corretas.

pbcopy e pbpaste - Permite copiar e colar entre a linha de comando do Terminal e a Área de Transferência do OS X (que pode ser exibida no Finder, a partir do Menu Editar, Área de Transferência). Por exemplo, se o usuário estiver resolvendo problemas no computador e quer enviar o log de um comando losf para alguém por e-mail, basta digitar lsof | pbcopy no Terminal, se dirigir ao e-mail e apertar Command+V na mensagem para colar o conteúdo.

rm - Remove arquivos. É útil para deletar vários arquivos ou pastas de uma única vez. Esse comando pode ser perigoso se não for feito com cuidado; vale considerar usar rm –i, que força o usuário a confirmar cada item que for apagado. Novamente, man rm é seu amigo, e irá mostrar todas as combinações antes que o usuário possa tentar. 

comandosterminal01.jpgAo digitar man + comando, a janela do terminal fornece todas as informações sobre ele, além das combinações disponíveis

Nova categoria, Ultrabooks da Intel devem brigar com MacBook Air

A Intel anunciou uma nova classe de notebooks finos e leves durante a feira Computex nesta terça-feira (31/5), a mais recente jogada da empresa para aumentar sua competitividade no mercado de computação móvel. A categoria dos “Ultrabooks” terá design “fino, leve, lindo”, segundo a empresa,  e preços atraentes para o mercado de massa. A Intel espera que os novos sistemas sejam responsáveis por 40% das vendas de notebooks para os consumidores domésticos até o fim do ano, diz a empresa.

Entretanto, será necessário tempo para que os sistemas evoluam. Uma safra inicial de Ultrabooks estará disponível nas lojas a tempo para a temporada de compras no fim deste ano. Baseados em processadores Intel Core, eles terão menos de 20 mm de espessura e preços abaixo dos mil dólares, diz a Intel. Essa nova categoria de portáteis chega para brigar com equipamentos como MacBook Air e, dependendo do uso, até com o iPad.

Uma segunda onda de Ultrabooks surgirá na primeira metade do ano que vem, baseada nos futuros processadores Ivy Bridge, da Intel. Uma terceira onda deve chegar em 2013, com base em um novo processador da família Core, de codinome Haswell. Ele terá metade do consumo de energia dos processadores Intel usados nos notebooks atuais, diz a empresa, o que tornará possíveis designs mais finos e maior autonomia de bateria.

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MacBook Air: inspiração para os Ultrabooks?

Sean Maloney, um dos líderes do Intel Architecture Group, irá apresentar o conceito do Ultrabook em uma palestra na Computex ainda nesta terça-feira. Ele será acompanhado pelo Chairman da Asus, Jonney Shih, que apresentará um Ultrabook batizado de UX21, que a Asus planeja colocar nas lojas ainda este ano.

A Intel vem tentando recuperar presença no mercado de computadores portáteis depois de ser pega desprevenida pela popularidade dos tablets. A maioria deles é baseada em processadores que usam tecnologia da inglesa ARM Holdings, e a Intel vem trbalhando duro para desenvolver novos processadores Atom que lhe permitam marcar presença neste mercado.

Enquanto isso, os Ultrabooks são uma tentativa de gerar entusiasmo no mercado de PCs, cujas vendas estão em declínio. A Intel disse que os Ultrabooks “irão combinar o desempenho e recursos dos notebooks atuais com recursos similares aos dos tablets, com uma experiência de uso segura e ágil”.

Teremos que esperar para ver quanto espaço eles irão ocupar nas mentes dos consumidores. Os sistemas que serão lançados neste ano não soam muito diferentes dos notebooks mais finos já disponíveis no mercado. O notebook Samsung Series 9 tem apenas 1,6 cm de espessura, embora o preço de US$ 1.650 seja voltado aos consumidores mais abastados. A versão de 11 polegadas do Macbook Air, da Apple, tem no máximo 1,72 cm de espessura e preço a partir dos US$ 999.

A Intel discutiu seus planos para rejuvenescer os PCs - sem revelar o nome Ultrabook - em um encontro com analistas há algumas semanas. A empresa está acelerando sua mudança rumo a tecnologias de fabricação que permitam a criação de notebooks capazes de funcionar por um dia inteiro com uma única carga de bateria e que tenham recursos como telas sensíveis ao toque e tempo de boot reduzido.

“Isto não é uma simples evolução do PC. É uma reinvenção do PC como algo muito mais similar a um eletrônico de consumo”, disse o CEO da Intel, Paul Otellini, na época.

A Intel também está avançando seus esforços na área de tablets. Maloney deve mostrar no palco durante a Computex 10 futuros tablet PCs, todos baseados num processador Intel Atom da família “Oak Trail”, modelo Z670. Ele também irá falar sobre a nova plataforma de processadores para netbooks, de codinome Cedar Trail, que possibilitará a criação de modelos sem ventoinhas para dissipação de calor e equipados com uma tecnologia de reinício rápido chamada Intel Rapid Smart.

Ainda na programação está a primeira demonstração do processador Intel Medfield rodando o sistema operacional Android 3.0, também conhecido como Honeycomb. O Medfield será usado em smartphones, e também em tablets que poderão ter menos de 9 mm de espessura e pesar menos de 680 gramas, disse a empresa.

Maloney também responde às críticas de que os esforços da Intel para combater a ARM são insuficientes e tardios. “O ecossistema ARM está realmente bem estabelecido, mas não acredito que haja ninguém está na posição da Intel, capaz de atender ao mercado de uma ponta à outra”, diz Maloney em um vídeo no site da empresa. “Em tecnologia de processo de produção, ainda estamos dois anos ou mais à frente”.

Jobs anuncia dia 6/6 serviço de música iCloud, Lion e iOS 5

Com menos de uma semana para a abertura da conferência de desenvolvedores da Apple WWDC 2011 - evento que costuma trazer anúncios importantes, como novas versões do iPhone, e que teve seus ingresso esgotados em menos de 12 horas - quem olha para o calendário do evento pode pensar: “e o keynote (discurso de abertura)? Steve Jobs (em licença médica) estará no evento?”

Pois a Apple hoje (31/5) deixou as coisas um pouco mais claras ao anunciar que o popular CEO da companhia, o polêmico Steve Jobs, fará o keynote no dia 6/6. E tem mais: na programação estão iOS 5, Lion e iCloud (serviço de música hospedado na nuvem).

Apesar de ter se afastado da companhia em janeiro, por conta de problemas de saúde, Jobs continua na ativa. Em março, por exemplo, ele apresentou o iPad 2. Mas ele não estará sozinho no palco da WWDC. Nomes como Phil Schiller, Scott Forstall e o recém-promovido Craig Federighi estão cotados.

Para quem ainda não ouviu falar, o iCloud tem sido cotado como a arma da Apple para brigar com as novas ofertas da Amazon e da Google, que oferecem um sistema de armazenamento de música hospedado em servidores de cloud computing, a chamada nuvem computacional.

Outros destaques do evento serão os sistemas operacionais iOS 5 (que comandará dispositivos móveis como o iPhone e o iPad) e o Mac OS X Lion, software para desktops e notebooks, que teve sua primeira apresentação em outubro do ano passado, e deve incorporar uma interface com cara de iOS.

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Steve Jobs: executivo deixa a licença médica de lado para subir ao palco da WWDC

Veja como editar planilhas do Excel no iPad

Com o "ecossistema" do iPad amadurecendo e se expandindo, está cada vez mais fácil deixar o notebook em casa e utilizar o tablet na hora de executar a maioria das tarefas no trabalho. Se é preciso apenas visualizar arquivos do Excel, por exemplo, não é preciso nenhum software adicional, já que o iOS oferece suporte nativo para exibição de arquivos .xls e xlsx. Apesar disso, não há uma versão do programa da Microsoft para o dispositivo da Apple, o que torna necessária a ajuda de outros apps para adicionar algumas funcionalidades.

Transferência de arquivos
Se a intenção for criar ou editar uma planilha no iPad e, ao final, movê-la novamente para o Mac (ou PC), é preciso lutar contra as opções estranhas de transferência de arquivos do tablet. Alguns apps permitem ao usuário copiar o documento para um iPad ou a partir de um dispositivo através do iTunes, no entanto isso requer uma conexão com fio, que nem sempre é conveniente. Enviar como anexo via e-mail é sem fio.

Uma alternativa é utilizar apps de transferência de arquivo como o MobileMe iDisk, Dropbox ou SugarSync para copiar as planilhas para a nuvem e, depois disso, tocar no botão Open In para enviar o item para outro aplicativo que possa editar o conteúdo. Porém, ao final, a maioria dos apps que podem editar planilhas tem mecanismos integrados para acessar o Dropbox, tornando o serviço de armazenagem online um ótimo lugar para guardar arquivos que precisam ser alterados com frequência.

Outro serviço baseado na nuvem é o Soonr, que oferece armazenamento online, compartilhamento de arquivos e sincronização com desktop (ele, no entanto, é pago: são 8 dólares por mês para 10 GB de espaço e compartilhamento com até três pessoas). A companhia recentemente anunciou uma nova ferramenta: o aplicativo gratuito do Soonr permite ao usuário editar nativamente arquivos do Microsoft Office, incluindo planilhas do Excel.

Escolhendo um editor de planilhas
Infelizmente, nenhum dos aplicativos que editam arquivos do Excel no iPad suportam todas as ferramentas do Excel ou do Numbers do Mac OS X (ou mesmo a versão para tablet dessa última aplicação). No mínimo, o usuário pode esperar alguma perda de formatação (como fontes que não estejam disponíveis no iPad) ao importar certos arquivos. Se você utiliza apenas fórmulas comuns, toda a matemática deve continuar funcionando. Porém, dependendo do aplicativo escolhido, tabelas, gráficos e outros recursos avançados podem não sobreviver.

No pior dos casos (a não ser que se trate do Quickoffice Connect Mobile Suite e do Documents To Go, como é explicado mais abaixo), o usuário pode editar uma planilha no iPad e, ao reabrir no Mac, ter a infelicidade de não encontrar itens gráficos após a importação. Sendo assim, caso seja essencial que todos os elementos finais sobrevivam durante a viagem, certifique-se de que o aplicativo utilizado torna isso possível.

Deixando as dificuldade de lado, separamos os melhores aplicativos para editar planilhas no iPad.

Numbers
O aplicativo de produtividade da Apple (10 dólares) pode importar documentos do Excel ou seu irmão homônimo para os formatos do Mac e oferece uma grande variedade de recursos de qualquer aplicativo de iPad, incluindo formulários e tabelas em 2D.

Mas o app não pode simplesmente abrir um arquivo existente e salvá-lo; as novas planilhas precisam ser importadas, assim como as que foram modificadas precisam ser exportadas (e transferidas para outro local). Um serviço chamado DropDAV deixa esse processo mais simples, ao permitir que o Numbers se conecte ao Dropbox, entretanto, isso sai por 5 dólares mensais. 

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No Numbers, o teclado em tamanho real facilita na hora de inserir os dados

Quickoffice Connect Mobile Suite e Documents To Go
Estes dois apps compartilham de um recurso: diferentemente do Numbers, esta dupla pode abrir, editar e salvar uma planilha do Excel sem corromper nenhum dado ou formatação, mesmo que eles não consigam exibir ou editar toda a informação existente. Isso pode ser uma capacidade crucial para pessoas que trabalham com planilhas em diversas plataformas, especialmente se estas foram criadas por outros usuários.

O aplicativo da QuickOffice (10 dólares) possui uma interface touch amigável, graças ao tamanho grande da fonte padrão e comando que facilitam na hora de selecionar várias células, e mudar essa seleção a qualquer momento. O Documents To Go, aplicativo da DataViz, utiliza uma fonte padrão menor em um layout mais eficiente, no qual cabe mais informações na tela.

Mas não é possível modificar o campo de seleção sem que seja preciso começar novamente. Por exemplo, o usuário pode tocar duas vezes na tela e arrastar para selecionar várias células. Contudo, essa extensão não pode ser alterada sem que o toque duplo seja feito outra vez. Ainda assim, ambos são editores bem robustos e muito capazes.

Sheet2 HD e Office2 HD, aplicativos de 6  e 8, dólares respectivamente, são pacotes que incluem capacidades de edição de planilhas (além de arquivos do Excel, o Office2 HD possui suporte para arquivos do Word e do PowerPoint). Esses dois apps apresentam a maioria (mas não todas) das ferramentas de um documento original do Excel  ao salvar o arquivo. Gráficos, todavia, ficam de fora.

O Mariner Calc (6 dólares) possui um grande leque de funções básicas para planilhas. Ele é capaz de ler e criar arquivos do Excel (.xls, mas não xlsx), porém carece de gráficos e formulários. Transferir documentos do Mac ou para ele requer que o usuário faça uso do servidor web sem fio integrado do aplicativo.

Google Spreadsheets
Componente de planilhas do Google Docs, ele é capaz de importar e exportar aquivos do Excel (com certa perda de formatação e outros recursos). No entanto, utilizar a aplicação web no Safari do iPad é insatisfatório: por padrão, as planilhas abrem na lista de visualizações, a qual permite ao usuário alterar valores, adicionar linhas ou mudar a ordem de classificação, mas não deixa o usuário adicionar ou reordenar as colunas, editar fórmulas ou estilos, ou mesmo inserir elementos gráficos. 


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O Marinac é um exemplo de app com capacidades de edição básicas

Veja como editar planilhas do Excel no iPad

Com o "ecossistema" do iPad amadurecendo e se expandindo, está cada vez mais fácil deixar o notebook em casa e utilizar o tablet na hora de executar a maioria das tarefas no trabalho. Se é preciso apenas visualizar arquivos do Excel, por exemplo, não é preciso nenhum software adicional, já que o iOS oferece suporte nativo para exibição de arquivos .xls e xlsx. Apesar disso, não há uma versão do programa da Microsoft para o dispositivo da Apple, o que torna necessária a ajuda de outros apps para adicionar algumas funcionalidades.

Transferência de arquivos
Se a intenção for criar ou editar uma planilha no iPad e, ao final, movê-la novamente para o Mac (ou PC), é preciso lutar contra as opções estranhas de transferência de arquivos do tablet. Alguns apps permitem ao usuário copiar o documento para um iPad ou a partir de um dispositivo através do iTunes, no entanto isso requer uma conexão com fio, que nem sempre é conveniente. Enviar como anexo via e-mail é sem fio.

Uma alternativa é utilizar apps de transferência de arquivo como o MobileMe iDisk, Dropbox ou SugarSync para copiar as planilhas para a nuvem e, depois disso, tocar no botão Open In para enviar o item para outro aplicativo que possa editar o conteúdo. Porém, ao final, a maioria dos apps que podem editar planilhas tem mecanismos integrados para acessar o Dropbox, tornando o serviço de armazenagem online um ótimo lugar para guardar arquivos que precisam ser alterados com frequência.

Outro serviço baseado na nuvem é o Soonr, que oferece armazenamento online, compartilhamento de arquivos e sincronização com desktop (ele, no entanto, é pago: são 8 dólares por mês para 10 GB de espaço e compartilhamento com até três pessoas). A companhia recentemente anunciou uma nova ferramenta: o aplicativo gratuito do Soonr permite ao usuário editar nativamente arquivos do Microsoft Office, incluindo planilhas do Excel.

Escolhendo um editor de planilhas
Infelizmente, nenhum dos aplicativos que editam arquivos do Excel no iPad suportam todas as ferramentas do Excel ou do Numbers do Mac OS X (ou mesmo a versão para tablet dessa última aplicação). No mínimo, o usuário pode esperar alguma perda de formatação (como fontes que não estejam disponíveis no iPad) ao importar certos arquivos. Se você utiliza apenas fórmulas comuns, toda a matemática deve continuar funcionando. Porém, dependendo do aplicativo escolhido, tabelas, gráficos e outros recursos avançados podem não sobreviver.

No pior dos casos (a não ser que se trate do Quickoffice Connect Mobile Suite e do Documents To Go, como é explicado mais abaixo), o usuário pode editar uma planilha no iPad e, ao reabrir no Mac, ter a infelicidade de não encontrar itens gráficos após a importação. Sendo assim, caso seja essencial que todos os elementos finais sobrevivam durante a viagem, certifique-se de que o aplicativo utilizado torna isso possível.

Deixando as dificuldade de lado, separamos os melhores aplicativos para editar planilhas no iPad.

Numbers
O aplicativo de produtividade da Apple (10 dólares) pode importar documentos do Excel ou seu irmão homônimo para os formatos do Mac e oferece uma grande variedade de recursos de qualquer aplicativo de iPad, incluindo formulários e tabelas em 2D.

Mas o app não pode simplesmente abrir um arquivo existente e salvá-lo; as novas planilhas precisam ser importadas, assim como as que foram modificadas precisam ser exportadas (e transferidas para outro local). Um serviço chamado DropDAV deixa esse processo mais simples, ao permitir que o Numbers se conecte ao Dropbox, entretanto, isso sai por 5 dólares mensais. 

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No Numbers, o teclado em tamanho real facilita na hora de inserir os dados

Quickoffice Connect Mobile Suite e Documents To Go
Estes dois apps compartilham de um recurso: diferentemente do Numbers, esta dupla pode abrir, editar e salvar uma planilha do Excel sem corromper nenhum dado ou formatação, mesmo que eles não consigam exibir ou editar toda a informação existente. Isso pode ser uma capacidade crucial para pessoas que trabalham com planilhas em diversas plataformas, especialmente se estas foram criadas por outros usuários.

O aplicativo da QuickOffice (10 dólares) possui uma interface touch amigável, graças ao tamanho grande da fonte padrão e comando que facilitam na hora de selecionar várias células, e mudar essa seleção a qualquer momento. O Documents To Go, aplicativo da DataViz, utiliza uma fonte padrão menor em um layout mais eficiente, no qual cabe mais informações na tela.

Mas não é possível modificar o campo de seleção sem que seja preciso começar novamente. Por exemplo, o usuário pode tocar duas vezes na tela e arrastar para selecionar várias células. Contudo, essa extensão não pode ser alterada sem que o toque duplo seja feito outra vez. Ainda assim, ambos são editores bem robustos e muito capazes.

Sheet2 HD e Office2 HD, aplicativos de 6  e 8, dólares respectivamente, são pacotes que incluem capacidades de edição de planilhas (além de arquivos do Excel, o Office2 HD possui suporte para arquivos do Word e do PowerPoint). Esses dois apps apresentam a maioria (mas não todas) das ferramentas de um documento original do Excel  ao salvar o arquivo. Gráficos, todavia, ficam de fora.

O Mariner Calc (6 dólares) possui um grande leque de funções básicas para planilhas. Ele é capaz de ler e criar arquivos do Excel (.xls, mas não xlsx), porém carece de gráficos e formulários. Transferir documentos do Mac ou para ele requer que o usuário faça uso do servidor web sem fio integrado do aplicativo.

Google Spreadsheets
Componente de planilhas do Google Docs, ele é capaz de importar e exportar aquivos do Excel (com certa perda de formatação e outros recursos). No entanto, utilizar a aplicação web no Safari do iPad é insatisfatório: por padrão, as planilhas abrem na lista de visualizações, a qual permite ao usuário alterar valores, adicionar linhas ou mudar a ordem de classificação, mas não deixa o usuário adicionar ou reordenar as colunas, editar fórmulas ou estilos, ou mesmo inserir elementos gráficos. 


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O Marinac é um exemplo de app com capacidades de edição básicas

Para enfrentar iPad, MSI aposta em tablet Android de US$ 200

A taiwanesa Micro Star International (MSI) apresentou durante a Computex nesta semana dois tablets Android da família WindPad muito mais elegantes e baratos que os modelos que apresentou no passado. A ideia é conquistar uma parte do mercado, que é controlado pelo iPad.

O WindPad Enjoy 10 e o WindPad Enjoy 7, que estão sendo mostrados em uma pequena sala distante do pavilhão de eventos, começarão a ser entregues às revendas no final de julho, com preço de US$ 199 pelo modelo com tela de 7 polegadas e US$ 299 pelo modelo com tela de 10 polegadas, segundo Rory Chen, gerente de produtos da MSI.

Os tablets rodam a versão 2.3 (Gingerbread) do sistema operacional Android. A MSI espera usar o Android 3.0 (Honeycomb) em seus tablets ainda este ano, mas é improvável que ele já esteja disponível quando as primeiras unidades chegarem às lojas.

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MSI Enjoy 7: tablet com tela de 7" e Android 2.3

O Enjoy 10 não é tão fino e leve quanto o iPad 2, e sua fica técnica mostra que não há um modelo com modem 3G integrado, apenas Bluetooth e Wi-Fi. Ele também fica atrás do tablet da Apple em outras áreas, como memória e armazenamento. Mas o preço de US$ 299 pelo Enjoy 10 é consideravelmente menor que os US$ 499 que a Apple pede pelo iPad mais barato, equipado apenas com Wi-Fi e 16 GB de memória interna. 

A MSI diz que seus tablets deverão ter entre quatro a seis horas de autonomia de bateria ao reproduzir vídeo. Ambos os tablets têm um processador ARM Cortex A8, embora a equipe da MSI não tenha informado quem fornece o processador. Ambos os modelos têm câmeras frontais e traseiras, 4 GB de memória interna e acelerômetro para detecção de movimentos.

Também trazem portas mini USB, mini HDMI e entrada para cartões microSD de até 32 GB. O Enjoy 10 pesa 795 gramas e o Enjoy 7 pega 395 gramas. Para comparação, um iPad 2 equipado apenas com Wi-Fi tem601 gramas.

A MSI também está mostrando um punhado de outros tablets previamente desconhecidos em seu stand. Eles incluem o WindPad 110W, que é baseado num processador AMD Fusion e roda o Windows 7 Home Premium. O 110W deve estar nas lojas no final de junho, diz Chen. O preço não foi informado.

Apple libera atualização para combater novo vírus de Mac

Depois de todo o  barulho causado pela praga virtual MacDefender, a Apple liberou, finalmente, uma atualização de segurança que combate a ameaça.  O Security Update 2011-003 está disponível na página de suporte da empresa para download.

O arquivo de 2,36 MB para o  Mac OS X 10.6.7 não exige que o computador seja reiniciado e traz ferramentas de detecção e remoção da ameaça e de todas as suas versões conhecidas. Traz, também, um sistema de atualização, caso novas versões da praga surjam na Internet.

Segundo a Apple, caso o usuário já tenha baixado o MacDefender, o programa nocivo será automaticamente removido, com a atualização.

O MacDefender  finge ser um antivírus, exibe sites eróticos e usa ferramentas de busca para se disseminar. Em sua versão MacGuard, que é mais perigosa, ele não exige senha de administrador para se instalar no sistema e furtar dados, como números de cartão de crédito.

Vários casos foram identificados em maio, o que levou a Apple a ser  criticada por sua postura inicial com relação à ameaça. Em resposta a esse questionamento, a empresa prometeu uma atualização, disponível agora.

Amazon lança loja de aplicativos para Mac

A Mac App Store não está mais sozinha. A Amazon lançou, de modo bem discreto, a Mac Software Downloads, uma seleção de aproximadamente 250 aplicativos e jogos que podem sem comprados e instalados diretamente pela Internet.

Enquanto a Amazon lança títulos que incluem softwares conhecidos,  como o Microsoft Office e o QuickBooks, assim como games populares como Call of Dity 4 e Dragon Age 2, há uma escassez de produtos do mercado de software mais "alternativo". E não grande descontos nas versões eletrônicas dos programas: o download  Office 2011 para Mac, por exemplo, sai por 115 dólares, enquanto que nas lojas o produto sai por 117 dólares.

E há até momentos em que a mídia física acaba sendo um melhor negócio: um game como Dragon Age 2 custa 60 dólares para ser baixado na loja online, quando o usuário chega a pagar 42 dólares pelo DVD.

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Concorrente da Mac App Store chegou sem grandes diferenciais de preço

Uma vez que o usuário tenha adquirido uma aplicação ou jogo, ele pode ser baixado quantas vezes forem necessárias. Entretanto, a Amazon alerta que certos fabricantes podem ter restrições diferentes a respeito da quantidade de máquinas em que podem ser instalados os programas, a partir de uma única chave de licença. Em relação a jogos, a empresa afirma que irá fornecer números seriais adicionais sem custo. Entretanto, afirma que essas instalações extras são para “uso pessoal apenas”, e não para amigos ou família.  Para baixar um app, a Amazon utiliza um software próprio de download, que será executado automaticamente nos Macs quando os usuários baixarem seus primeiros aplicativos.

Em relação às atualizações, o processo não é tão agradável quanto o da Mac App Store; enquanto alguns programas irão avisar sozinhos a respeito de updates, em outros, será preciso visitar o site do fabricante para deixar outros softwares em dia.

iWork ganha versão para iPhone e iPod Touch

Quem tem iPhone ou iPod Touch agora também pode utilizar aplicativos de escritório como Keynote, Pages e Numbers em seus dispositivos. O pacote iWork, que já estava disponível para o iPad desde o ano passado, agora chega aos outros aparelhos com o iOS.

Os softwares estão disponíveis na App Store por 10 dólares (cada), para quem é novo usuário, e saem de graça para quem já usa o iWork para iPad. Com essas ferramentas é possível importar e exportar documentos do iWork para Mac e do Microsoft Office, além de imprimir wireless com o uso do AirPrint.

Um aplicativo adicional, o Keynote Remote, custa um dólar e permite utilizar o iPhone ou iPod Touch para controlar remotamente apresentações que estão em outros aparelhos, como um iMac, por exemplo.

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Keynote: versão para iPhone sai por 10 dólares

Android não gera dinheiro para desenvolvedores, diz pesquisa

Atenção, desenvolvedores para smartphones: vocês ainda não ficarão ricos com o Android Market da Google. Mantenha distância da confusão da fragmentação de sistemas e mire no iOS da Apple; essa é a mensagem da empresa de análise de app stores Distimo.

A última pesquisa dessa empresa nos diz que os usuários de Android simplesmente não têm gasto dinheiro. Uma absurda fatia de 80% de todos os apps pagos disponíveis globalmente no Android Market foram baixados menos de cem vezes.

Segue a pesquisa: “Descobrimos que apenas duas aplicações pagas foram baixadas mais de meio milhão de vezes no Google Android Market até hoje em todo o mundo, enquanto seis aplicações pagas na App Store da Apple geraram o mesmo número de downloads em um período de dois meses e apenas nos Estados Unidos.”

O relatório pode ser obtido no site da Distimo.

Pagou, levou
Você tem aquilo pelo qual paga. Enquanto a Apple impõe rígidos padrões de qualidade sobre os apps de sua App Store, a Google não. Isso significa que, quando você visita a loja da Apple terá certeza de uma garantia de qualidade. Mas, quando visita a loja da Google a única coisa que sabe é que, em termos de segurança, você terá de proteger a si mesmo, e que nem todo app funcionará tão bem em cada uma das versões do Android.

Esse desconforto sentido pelos exploradores de apps é traduzido por diferenças significativas entre as empresas. “O Google Maps é a única aplicação com mais de 50 milhões de downloads no Android Market, o que faz dela a aplicação mais popular de todos os tempos nesta loja”, explica a Distimo. Por outro lado, apenas 96 aplicações foram baixadas mais de 5 milhões de vezes no Google Android Market.

Em outras palavras, quando os consumidores olham para o Android Market, eles descobrem pouca coisa capaz de chamar a atenção. O Android os deixa... Enfadados. Enquanto isso, a Apple já tentou registrar a frase “There´s an App for that” (há um app para isso). Este slogan chegou a ser citado até no programa infantil "Vila Sésamo".

“Olhando apenas para games, há cinco jogos no Google Android Market com mais de 250 mil downloads em todo o mundo. Na App Store da Apple para o iPhone, dez jogos geraram mais de 250 mil downloads nos Estados Unidos em apenas dois meses”, afirmou a Distimo.

O resultado dessa pressão é que os desenvolvedores para Android tentam fazer dinheiro com publicidade inserida dentro dos apps.

Tome como exemplo o Angry Birds – um enorme sucesso que, na plataforma iOS, é pago. No Android, esses jogos são gratuitos e trazem vários anúncios.

Quem faz dinheiro?

Siga a grana
Argumenta-se que apenas a Google faz dinheiro com o Android. A Google responde por 20% dos apps mais baixados do mercado Android – Google Maps (como número um) e YouTube (em terceiro), em uma lista dominada por utilitários.

E quem fica rico com Google Maps e YouTube? Google. E quem pega a maior fatia da receita com anúncios inseridos em apps para o Android? Google. Assim, na Android-lândia, parece que o risco fica com os fabricantes de aparelhos e os desenvolvedores, enquanto a Google leva o dinheiro.

Compare isso com a Apple. Uma entrevista com o investidor do iFund, Matt Murphy, revela que as empresas que fazem games e outros apps para aparelhos da Apple têm sido contratadas ou compradas por outras empresas que buscam ganhar penetração imediata no mercado móvel.

“Várias de nossas empresas receberam ofertas de compra nos últimos seis meses e eu presumo que essa tendência vai continuar”, disse Murphy à Reuters. “Se você não tem um produto móvel líder, será melhor entrar nesse jogo porque, daqui a um ou dois anos, será muito tarde.”

Ele explica a equação: levou 18 meses para que a desenvolvedora Ngmoco alcançasse uma receita mensal de 1 milhão de dólares. No iPhone, essa marca agora é alcançada em seis meses. Murphy avisa que o cenário está mais competitivo, mas diz não ter planos de lançar um fundo de desenvolvimento com foco no Android.

Apps são importantes. O CEO da Forrester, George Colony, os vê como o começo da App Internet, que alcançou um valor de mercado de 2,2 bilhões e tem crescido a uma taxa anual composta de 85%. “Esta é a arquitetura do futuro”, disse Colony.

E, quando olhamos para o futuro a partir do que temos hoje, a Apple é a única versão de futuro que tem um plano de negócios viável. Embora, claro, isso possa mudar.

Crie lembretes do iCal a partir de qualquer aplicativo

Uma das principais razões pelas quais usuários de Mac evitam o Automator, utilitário de automação da Apple, é porque acreditam que para fazer qualquer coisa útil com ele, é preciso criar fluxos de trabalhos complexos. Se você se inclui nessa categoria, está na hora de perder esse preconceito: apresentamos um passo-a-passo que permite criar tarefas no iCal através de qualquer aplicação. Com essa dica, é mais fácil ficar ligado nas tarefas e compromissos do dia a dia, mesmo se não tiver tempo de entrar no iCal.

Abra o Automator (em Aplicativos) e, na página seguinte, selecione Serviço e depois Escolher. Configure os menus pop-ups no topo da janela do fluxo de trabalho, onde se pode ler “O serviço recebe”,  para "Nenhuma entrada” e “Qualquer aplicativo”. A partir do painel Biblioteca, escolha Calendário e, em seguida, vá na ação Nova Tarefa, arrastando a mesma para a área ao lado.

Na ação que irá surgir, escolha o calendário que deseja estabelecer como padrão (sempre é possível escolher outro ao criar uma nova tarefa). Também é possível configurar a prioridade padrão, data limite e alarme. Clique em Opções na base da ação e habilite o recurso Mostrar esta ação quando o fluxo de trabalho for executado; salve o fluxo de trabalho (Arquivo, Salvar) e nomeie como Criar Tarefa, por exemplo.

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Depois de configurar o atalho de teclado, é possível criar tarefas em qualquer aplicativo

Depois disso, abra as Preferências do Sistema, vá em Teclado, clique na aba Atalhos de Teclado e vá na entrada Serviços, no primeiro painel da janela. No segundo painel, role a lista até a classificação Geral para encontrar o item Criar Tarefa. Clique à direita da ação para trazê-la para o campo de comando do teclado e estipule um atalho, para que esse serviço seja ativado (Command+Option+7, por exemplo).

A partir de agora, toda vez que precisar criar uma tarefa ou um lembrete para um compromisso, basta fazer essa combinação de teclas; independentemente da aplicação que esteja aberta, uma janela de Nova Tarefa irá aparecer, e o usuário poderá dar o nome ao item, escolher um calendário do iCal para adicionar e configurar sua prioridade, prazo e alarme.

Skype libera correção para acabar com panes em versão para Mac

A Skype liberou uma atualização de seu software de VoIP para Mac, para combater uma falha que impedia alguns usuários de entrarem no serviço ou mesmo manterem a conexão ativa.

Por conta desses problemas, que também atingiram alguns usuários de Windows, o software travava. Já as versões para iOS e Android não foram afetadas. Para resolver a questão, basta o usuário baixar o Skype 5.1.0.968.

Para enfrentar iPad, MSI aposta em tablet Android de US$ 200

A taiwanesa Micro Star International (MSI) apresentou durante a Computex nesta semana dois tablets Android da família WindPad muito mais elegantes e baratos que os modelos que apresentou no passado. A ideia é conquistar uma parte do mercado, que é controlado pelo iPad.

O WindPad Enjoy 10 e o WindPad Enjoy 7, que estão sendo mostrados em uma pequena sala distante do pavilhão de eventos, começarão a ser entregues às revendas no final de julho, com preço de US$ 199 pelo modelo com tela de 7 polegadas e US$ 299 pelo modelo com tela de 10 polegadas, segundo Rory Chen, gerente de produtos da MSI.

Os tablets rodam a versão 2.3 (Gingerbread) do sistema operacional Android. A MSI espera usar o Android 3.0 (Honeycomb) em seus tablets ainda este ano, mas é improvável que ele já esteja disponível quando as primeiras unidades chegarem às lojas.

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MSI Enjoy 7: tablet com tela de 7" e Android 2.3

O Enjoy 10 não é tão fino e leve quanto o iPad 2, e sua fica técnica mostra que não há um modelo com modem 3G integrado, apenas Bluetooth e Wi-Fi. Ele também fica atrás do tablet da Apple em outras áreas, como memória e armazenamento. Mas o preço de US$ 299 pelo Enjoy 10 é consideravelmente menor que os US$ 499 que a Apple pede pelo iPad mais barato, equipado apenas com Wi-Fi e 16 GB de memória interna. 

A MSI diz que seus tablets deverão ter entre quatro a seis horas de autonomia de bateria ao reproduzir vídeo. Ambos os tablets têm um processador ARM Cortex A8, embora a equipe da MSI não tenha informado quem fornece o processador. Ambos os modelos têm câmeras frontais e traseiras, 4 GB de memória interna e acelerômetro para detecção de movimentos.

Também trazem portas mini USB, mini HDMI e entrada para cartões microSD de até 32 GB. O Enjoy 10 pesa 795 gramas e o Enjoy 7 pega 395 gramas. Para comparação, um iPad 2 equipado apenas com Wi-Fi tem601 gramas.

A MSI também está mostrando um punhado de outros tablets previamente desconhecidos em seu stand. Eles incluem o WindPad 110W, que é baseado num processador AMD Fusion e roda o Windows 7 Home Premium. O 110W deve estar nas lojas no final de junho, diz Chen. O preço não foi informado.

Para "enfrentar" iPad, MSI aposta em tablet Android de US$ 200

A taiwanesa Micro Star International (MSI) apresentou durante a Computex nesta semana dois tablets Android da família WindPad muito mais elegantes e baratos que os modelos que apresentou no passado. A ideia é conquistar uma parte do mercado, que é controlado pelo iPad.

O WindPad Enjoy 10 e o WindPad Enjoy 7, que estão sendo mostrados em uma pequena sala distante do pavilhão de eventos, começarão a ser entregues às revendas no final de julho, com preço de US$ 199 pelo modelo com tela de 7 polegadas e US$ 299 pelo modelo com tela de 10 polegadas, segundo Rory Chen, gerente de produtos da MSI.

Os tablets rodam a versão 2.3 (Gingerbread) do sistema operacional Android. A MSI espera usar o Android 3.0 (Honeycomb) em seus tablets ainda este ano, mas é improvável que ele já esteja disponível quando as primeiras unidades chegarem às lojas.

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MSI Enjoy 7: tablet com tela de 7" e Android 2.3

O Enjoy 10 não é tão fino e leve quanto o iPad 2, e sua fica técnica mostra que não há um modelo com modem 3G integrado, apenas Bluetooth e Wi-Fi. Ele também fica atrás do tablet da Apple em outras áreas, como memória e armazenamento. Mas o preço de US$ 299 pelo Enjoy 10 é consideravelmente menor que os US$ 499 que a Apple pede pelo iPad mais barato, equipado apenas com Wi-Fi e 16 GB de memória interna. 

A MSI diz que seus tablets deverão ter entre quatro a seis horas de autonomia de bateria ao reproduzir vídeo. Ambos os tablets têm um processador ARM Cortex A8, embora a equipe da MSI não tenha informado quem fornece o processador. Ambos os modelos têm câmeras frontais e traseiras, 4 GB de memória interna e acelerômetro para detecção de movimentos.

Também trazem portas mini USB, mini HDMI e entrada para cartões microSD de até 32 GB. O Enjoy 10 pesa 795 gramas e o Enjoy 7 pega 395 gramas. Para comparação, um iPad 2 equipado apenas com Wi-Fi tem601 gramas.

A MSI também está mostrando um punhado de outros tablets previamente desconhecidos em seu stand. Eles incluem o WindPad 110W, que é baseado num processador AMD Fusion e roda o Windows 7 Home Premium. O 110W deve estar nas lojas no final de junho, diz Chen. O preço não foi informado.

Nova versão do vírus MacDefender já “dribla” correção da Apple

Poucas horas depois de a Apple lançar a atualização de segurança destinada a identificar e remover o vírus MacDefender, praga virtual que exibe sites eróticos e pode roubar dados, já surge uma nova versão do programa nocivo. Tecnicamente classificado como um cavalo de Tróia (software que ilude as vítimas para que elas colaborem com sua instalação), o MacDefender chega disfarçado de antivírus.

Segundo a empresa de segurança Intego, especializada em soluções para Mac, o novo invasor ainda não é reconhecido pela ferramenta da Apple, o que deve testar  a velocidade de resposta da empresa (a Apple afirma que a ferramenta disponibilizada tem capacidade para se atualizar, recurso destinado justamente a enfrentar novas versões da ameaça).

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MacDefender: atualizações atormentam os usuários de Mac

A Intego afirma que a nova versão chega ao computador como um pacote de instalação identificado como mdinstall.pkg, que traz um programa identificado como MacGuard (nome que já tinha sido usado em outras versões do malware).

Vamos ver quanto tempo a Apple vai levar para atualizar seu “kit anti-MacDefender” e barrar essa nova ameaça... Aí surge outra, mais outra, mais outra...

Samsung x Apple: empresa coreana pede na Justiça amostra do "iPhone 5"

Há alguns dias, o juiz federal da Corte do estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, ordenou que a Samsung repassasse à Apple detalhes sobre as próximas versões de seu Galaxy Tab e de seus smartphones – de especificações dos próprios aparelhos à campanha de marketing prevista para eles.

A decisão é decorrente do processo que a companhia de Cupertino move contra a fabricante sul-coreana por quebra de patentes. A empresa de Steve Jobs alega que a rival copia descaradamente seus produtos, como o iPhone o iPad.

Na última sexta-feira (27/5), os advogados da Samsung resolveram contra-atacar: pediram que a decisão também valha para a Apple. Assim, ela teria de entregar uma “amostra da versão comercial do próximo iPhone e do próximo iPad”, além das embalagens que as conterão.

Segundo a empresa sul-coreana, o objetivo é “avaliar se há a possibilidade de uma nova confusão entre os aparelhos da Samsung e da Apple, que estarão no mercado em breve”. Em outras palavras: mostre-nos seu smartphone e seu tablet para que tenhamos certeza de que não seremos acusados de plágio novamente.

A companhia da maçã, obviamente, censurou a proposta da Samsung, dizendo que sua ação é baseada em produtos que já estão no mercado, não nos que ainda serão lançados. Mesmo porque, enquanto os produtos que a Samsung liberará já são parcialmente conhecidos, os recursos dos da Apple – iPhone 5, por exemplo - continuam um mistério.

Para "enfrentar" iPad, MSI aposta em tablet Android de US$ 200

A taiwanesa Micro Star International (MSI) apresentou durante a Computex nesta semana dois tablets Android da família WindPad muito mais elegantes e baratos que os modelos que apresentou no passado. A ideia é conquistar uma parte do mercado, que é controlado pelo iPad.

O WindPad Enjoy 10 e o WindPad Enjoy 7, que estão sendo mostrados em uma pequena sala distante do pavilhão de eventos, começarão a ser entregues às revendas no final de julho, com preço de US$ 199 pelo modelo com tela de 7 polegadas e US$ 299 pelo modelo com tela de 10 polegadas, segundo Rory Chen, gerente de produtos da MSI.

Os tablets rodam a versão 2.3 (Gingerbread) do sistema operacional Android. A MSI espera usar o Android 3.0 (Honeycomb) em seus tablets ainda este ano, mas é improvável que ele já esteja disponível quando as primeiras unidades chegarem às lojas.

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MSI Enjoy 7: tablet com tela de 7" e Android 2.3

O Enjoy 10 não é tão fino e leve quanto o iPad 2, e sua fica técnica mostra que não há um modelo com modem 3G integrado, apenas Bluetooth e Wi-Fi. Ele também fica atrás do tablet da Apple em outras áreas, como memória e armazenamento. Mas o preço de US$ 299 pelo Enjoy 10 é consideravelmente menor que os US$ 499 que a Apple pede pelo iPad mais barato, equipado apenas com Wi-Fi e 16 GB de memória interna. 

A MSI diz que seus tablets deverão ter entre quatro a seis horas de autonomia de bateria ao reproduzir vídeo. Ambos os tablets têm um processador ARM Cortex A8, embora a equipe da MSI não tenha informado quem fornece o processador. Ambos os modelos têm câmeras frontais e traseiras, 4 GB de memória interna e acelerômetro para detecção de movimentos.

Também trazem portas mini USB, mini HDMI e entrada para cartões microSD de até 32 GB. O Enjoy 10 pesa 795 gramas e o Enjoy 7 pega 395 gramas. Para comparação, um iPad 2 equipado apenas com Wi-Fi tem601 gramas.

A MSI também está mostrando um punhado de outros tablets previamente desconhecidos em seu stand. Eles incluem o WindPad 110W, que é baseado num processador AMD Fusion e roda o Windows 7 Home Premium. O 110W deve estar nas lojas no final de junho, diz Chen. O preço não foi informado.

Saiba controlar os gastos dos seus filhos na loja de aplicativos da Apple

A App Store torna rápido e fácil a compra e o  download de aplicativos em seu aparelho iOS. Mas para os pais de crianças donas/usuárias de um iPhone, iPad ou iPod Touch, esse processo pode ser um pouco "fácil demais". Há notícias de crianças responsáveis por contas absurdas nos cartões de crédito dos pais, em razão da loja da Apple. E apesar de a empresa ter feito alterações no sistema de compras, parte da responsabilidade de entregar um aparelho iOS “seguro” para os filhos continua sendo dos pais.

Se o seu iPad ou iPhone cai ocasionalmente nas mãos de seus filhos, há alguns passos simples para evitar compras indesejadas. Primeiro, o mais óbvio (apesar de com frequência ser negligenciado); escolha uma senha forte. Se o seu código secreto for algo que seu filho possa adivinhar facilmente, então qualquer outra medida que você tome terá eficácia limitada.

Além disso, lembre-se de que há uma “janela” de cerca de 15 minutos após realizar uma compra na App Store ou iTunes Store durante a qual não é preciso digitar novamente sua senha (e uma janela parecida para compras dentro dos aplicativos). Por isso, tenha cuidado ao repassar seu aparelho.

Já para os pais que têm filhos com seus próprios aparelhos iOS, há algumas opções a mais. Uma alternativa é configurar o gadget para que seu filho não possa comprar nada das lojas virtuais da Apple. Mas se você prefere uma abordagem com um pouco mais de independência, dá comprar gift cards (cartões com determinados valores) para ele.

Vamos falar de ambos os processos abaixo (note que, apesar de muitas das imagens serem de um iPhone, as mesmas instruções também são válidas para um iPod Touch ou iPad).

Opção 1 Desabilite as compras
Se você é um pai/mãe que está prestes a dar o primeiro iPod Touch ou iPhone para seu filho, seu primeiro passo deve ser it até Ajustes, Geral, Restrições no gadget. Essa ação não apenas permite que você desabilite muitos dos recursos e aplicativos embutidos do aparelho, incluindo Safari, FaceTime, recursos baseados em localização e mais – como também escolhe qual tipo de mídia seus filhos podem acessar (ou não).

Veja como desabilitar completamente compras na App Store e iTunes Store, assim como compras dentro dos aplicativos.

Passo 1: habilite as restrições – Vá em Ajustes, Geral, Restrições. Nessa tela, toque em Ativar Restrições. Será pedida então a criação e confirmação de um código de quatro dígitos. Lembre-se de escolher um que não seja fácil de seus filhos adivinharem.

Esse código é separado do que você usa para destravar seu telefone, mas lembre-se que se escolher usar a mesma senha nos dois lugares e informar o código para destravar aos seus filhos, eles também poderão desabilitar ou alterar as restrições.

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Nessa opção, é possível desabilitar vários aplicativos nativos do sistema, incluindo as lojas online da Apple

Passo 2: desabilite a App Store e a iTunes Store – Depois de habilitar as restrições, haverá uma grande quantidade de opções para escolher. Se está preocupado com seus filhos instalando aplicativos, simplesmente mude para Off a chave Instalação de Aplicativos e a App Store será removida inteiramente do aparelho (mas os apps comprados anteriormente continuam funcionando). Se também quiser restringir a compra de arquivos de mídia na iTunes Store, basta mudar para Off a chave do iTunes e essa habilidade desaparecerá.

Passo 3: Desabilite as compras dentro dos aplicativos – Mesmo que a App Store esteja desabilitada, seus filhos ainda podem realizar compras dentro dos aplicativos já instalados no iPhone ou iPad. Felizmente, também é uma simples questão de desabilitar tal opção: apenas vá até a área Conteúdo Permitido e mude para Off a chave em Compras em Aplicativos. Agora, quando eles forem até a seção de compras dentro de aplicativos em qualquer programa, não serão listadas mais opções adicionais desse tipo.

Opção 2 Dê um gift card para seu filho - Como não é possível utilizar o recurso de “mesada” da iTunes Store (que exige um cartão de crédito com endereço de cobrança nos EUA para comprar os valores desejados), uma opção para os pais que têm contas norte-americanas (saiba como criar uma) é comprar gift cards para seus filhos.

Passo 1: Compre um gift card - Infelizmente, esse modo “pré-pago” de compras na loja da Apple não está à venda no Brasil, mas é possível comprá-los em uma viagem aos EUA ou pedir para algum amigo/conhecido fazer isso, já que eles estão à venda em formato físico também. Quem não tiver essa opção disponível, pode comprar um gift card em sites de leilão brasileiros. Os cartões estão disponíveis com créditos de 15, 25, 50 e 100 dólares.

Passo 2: Libere o valor  – Para utilizar os créditos dos seus gift cards, selecione a opção Redeem, na coluna direita da página inicial da loja, e digite os dados das contas dos seus filhos para colocar o valor desejado em cada uma delas.

Passo 3: Selecione qualquer restrição – Por mais que esteja dando aos seus filhos a habilidade de comprar seus próprios aplicativos, você ainda pode querer opinar sobre que tipo de apps estão liberados. Novamente, no aparelho iOS visite Ajustes, Geral, Restrições. Se já não tiver feito isso, toque na opção Ativar Restrições e escolha uma senha de quatro dígitos.

Na seção Conteúdo Permitido, é possível escolher os níveis apropriados de classificação para gêneros como músicas e podcasts, filmes, programas de TV e aplicativos. Em todos os casos – com exceção de músicas e podcasts – você pode escolher quais classificações são permitidas ou escolher desabilitar completamente todos os tipos de mídia desse tipo. Para a categoria músicas e podcasts, você simplesmente seleciona se material explícito é ou não permitido. E lembre-se de escolher o sistema de classificação do país da App Store que frequenta.

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Games para iPhone, como "Street Fighter IV", não estão disponíveis na versão brasileira da App Store

Vale lembrar que a App Store brasileira possui aplicativos para iPhone e iPad (mas sem a categoria games, disponível na iTunes Store dos EUA e Argentina, por exemplo). Já a loja norte-americana é a mais completa, com diversas opções de conteúdo, como aplicativos, games, músicas, filmes e programas de TV (em inglês e sem legendas) para aparelhos iOS e/ou computadores de mesa/notebooks. Para saber como criar contas estrangeiras e baixar games e outros conteúdos não disponíveis por aqui, confira nossa dica especial sobre o assunto.

Vídeo: Os 10 melhores games para iPhone ou iPad

Atendendo a pedidos, preparamos uma lista com alguns dos melhores games disponíveis na App Store. Escolhemos nossos dez favoritos e os separamos em duas categorias: casual e hardcore, para não misturar Angry Birds com Infinity Blade.
Não há limites: todos os games funcionam no iPhone, iPad ou iPod Touch, até mesmo nas gerações mais antigas, exceto pelo Infinity Blade. O único porém é que nenhum deles está disponível na App Store brasileira. Para baixar esses games, você precisará de uma conta na loja de outro país, como Argentina ou EUA (clique para saber como criá-la).
Para você, que só quer brincar no seu iPhone ou iPad e procura um game divertido que possa jogar sem muita complicação, veja o vídeo abaixo:



Agora, se você já é um veterano no mundo dos games e passa horas jogando no seu aparelho, veja abaixo nossas cinco sugestões:



E, é claro, aproveite para citar aqui  seus games favoritos, sejam eles simples ou complexos. Com certeza, ainda há muita coisa boa na App Store!

Quer mais? Se você procura mais aplicativos para o seu aparelho, veja essa seleção com cinco aplicativos gratuitos que não podem faltar no seu iPhone e a nossa lista com cinco aplicativos essenciais para o iPad.

Opinião: Flash ainda não chegou ao iPad - e isso é bom

Há cerca de um ano escrevi um artigo dizendo que o Flash no iPad não resolveria nada. Naquela época o iPad original tinha acabado de ser lançado e a Apple e Steve Jobs estavam recebendo muitas críticas por não permitir o formato da Adobe no tablet. Meu argumento era de que ter Flash no iPad não importaria para nada além de vídeos, pois a maioria dos apps em Flash esperam o uso de mouse e teclado. Além disso, não ter Flash em um iPad encorajaria os sites a oferecerem vídeo no formato HTML5.

Alguns dias atrás estava falando com um colega de trabalho que está buscando um aparelho de computação para sua mãe. Ele estava em dúvida entre um iPad e um netbook. Perguntei para que sua mãe usaria o aparelho. Ele disse que ela é uma fã de games para Facebook (entre outras coisas). Tive de avisá-lo sobre a falta de suporte para Flash no iPad, mas pensei se um tablet Android funcionaria para ela. Fiz login na rede social de Mark Zuckerberg e tentei jogar “Farmville” em meu tablet Android (um Acer Iconia A500). Alguns minutos mais tarde sugeri que ele comprasse um netbook para sua mãe.

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iPad: o Flash não faz falta

Desde então, venho tentando encontrar games em Flash que rodem no meu tablet, e tive muito pouca sorte até o momento. Agora, vamos esclarecer algumas coisas: só estou com esse tablet para testes e talvez o produto da Acer funcione  mal com Flash (apesar de  suas similaridades de componentes com o Xoom e o Galaxy Tab 10.1) e talvez a versão 3.1 do sistema Honeycomb conserte algumas das coisas sobre as quais vou reclamar agora. Bom, agora que isso já foi esclarecido é hora de falar sobre os problemas...

O primeiro deles é quanto ao desempenho. O Flash neste tablet se parece com um cachorro. Ele se debate para rodar vídeos Flash em alta-definição e não consegue fazer um scroll suave de um game tão simples quanto Farmville. O tablet não se sai mal em termos de desempenho em outras situações, por isso vou culpar o Flash por isso. Presumivelmente, a Adobe pode arrumar isso à medida que continua a otimizar o Flash para chips Tegra 2 (e de outros tablets), mas, por enquanto, a combinação de tablets dual-core e o sistema Android 3.0 simplesmente não tem a força necessária para rodar bem o Flash.

Assumindo que é possível cuidar dessa questão de desempenho, o próximo problema é a entrada de dados. À medida que testava vários games, encontrei problemas aparentemente simples como uma tela de ajuda que terminava com a mensagem “Aperte espaço para continuar...” e não conseguia encontrar uma maneira de acionar o teclado virtual do Android para conseguir acesso a barra de espaço. Nenhuma tecla que apertasse me livrava do problema. Supostamente poderia ligar um teclado físico no tablet da Acer (que possui uma porta USB para isso), mas isso parece acabar com o propósito inicial de se mexer em um tablet.

Até mesmo jogos que foram construídos sobre a dinâmica apontar e clicar (point and click) apresentaram problemas algumas vezes. Clicar por meio do toque funcionou bem na maioria das vezes, mas quando um jogo queria que eu segurasse o botão do mouse e arrastasse-o, estava em problemas novamente. Algumas vezes funcionava, mas em outras eu acabava fazendo scroll em uma página inteira na web, em vez do que quer que fosse necessário para o app em Flash.

Temos também o problema de controles agrupados que são fáceis de mirar com um cursor preciso de mouse e não são tão fáceis de acertar com um dedo. Mais vezes do que o normal acionei o controle ao lado daquele que realmente queria ativar.

E o último problema que encontrei foi o tamanho dos aplicativos para Flash. O tablet da Acer tem uma resolução de tela de 1280x800. Alguns games em Flash acabavam não se encaixando nessas dimensões (o aspecto x800), o que me surpreendeu, considerando quantas pessoas ainda rodam seus sistemas em 1024x768. Mas acho que elas apenas se acostumaram a rolar levemente a página para cima e baixo. Para ser justo, a Adobe não pode ser considerada culpada por esse problema.

O ponto principal é que se você está pensando em comprar um tablet Android em vez de um iPad pois quer jogar games do Facebook (e outros jogos em Flash), pare por aí. No mínimo, entre na loja e tente jogar os títulos. Talvez o seu jogo favorito funcione, mas não deixe de pesquisar antes.

Em minha opinião, a presença do Flash em “meu” tablet Android adiciona muito pouco valor ao serviço (e não me entenda mal: de modo geral estou bastante satisfeito com o Acer Iconia A500). Se você discorda disso, se o Flash é o que torna seu tablet Android realmente útil para você, então, por favor, nos diga nos comentários abaixo.

Jogue basquete com Obama e Bush no ótimo NBA Jam para iPhone

PRÓÓtimos controles; muitos modos de jogo; personagens variadosCONTRA

Não possui multiplayer

Fabricante: Electronic Arts

Preço: US$ 4,99

Em um lançamento surpresa da EA Sports, a histórica franquia NBA Jam chegou à App Store completamente intacta. A versão para o iOS (iPhone, iPod...) possui todos os personagens que são esperados das versões do game para console, incluindo alguns especiais, como mascotes e até figuras políticas, como o presidente Barack Obama e Sarah Palin, ex-governadora do Alasca.

O game clássico vem com um modo campanha, diversos desafios que permitem ao usuário destravar jogadores lendários, e uma opção “Play now”, que serve para treinar enterradas com pulos fantásticos, acima dos oponentes cabeçudos controlados pelo computador. O NBA Jam utiliza três botões virtuais (turbo, pular/arremessar e roubar bola/empurrar) assim como um analógico para movimentação, e que funciona surpreendentemente bem. Com esses dados, vamos agora falar sobre a incrível performance do game.

Tudo, desde a maneira com que os jogadores se movem até a voz do locutor que sabe o nome de todos os jogadores (“Obama arrisca de três pontos”), deixa esse título com a sensação de que valeria muito mais do que  cinco dólares, especialmente pelos parâmetros da Apple. O modo Big Head (“cabeção”, em tradução livre) é muito engraçado, e as enterradas (conhecidas como “dunks”) ficam ainda mais legais, quando não se tornam bolas flamejantes, quando caem na cesta. 

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Até o presidente Obama arrisca uma enterrada de costas sob as cabeças de Sarah Palim e George Bush


O problema é a falta de um modo multiplayer. O game faz tudo certinho e, então, desvaloriza o que é um dos recursos mais importantes da franquia. Ao pensar no NBA Jam, grande parte dos usuários relaciona imediatamente com partidas "mano a mano" ou cooperativas, e enquanto isso não é realmente possível no iPhone por causa do tamanho da tela, teria sido interessante pelo menos ter incluído um multiplayer local via Wi-Fi, ou mesmo online; há, contudo, esperanças que isso venha com um update.

Ele pode não ter um modo multijogador, entretanto, o NBA Jam possui um número gigantesco de desafios para serem jogados, assim como uma longa campanha, que pode ser completada em diversas configurações de dificuldade. Mesmo depois disso, desafiar o computador mantém o usuário ocupado por um bom tempo.

Com preço de 5 dólares, como dito anteriormente, o jogo parece barato demais para ser verdade. Apesar da desvantagem da falta de um modo de dois jogadores, é um pacote completo com controles sensacionais e possui um valor de produção que poderia facilmente ficar frente a frente com a versão para Wii. Mesmo se você não for um fã de NBA, esse é um jogo de basquete que vale a pena adquirir pela diversão e pela ótima mecânica.

Como evitar músicas duplicadas no Genius do iTunes

O recurso Genius Mixes no iTunes é ótimo: ele agrupa faixas em listas de reprodução sem que o usuário precise ter trabalho. Entretanto,  possui algumas falhas: não é possível visualizar quais canções estão inseridas ali, logo não é possível saber qual o próximo som. Alem disso, caso você tenha uma biblioteca pequena e queira ouvir o mesmo Mix por um longo tempo, as canções começam a se repetir, com arquivos duplicados. Mas é possível aproveitar o Genius Mix sem esses dois problemas.

Para os iniciantes, vale criar uma playlist (Arquivo, Nova Lista ou aperte Command+N). Em seguida, selecione o iTunes DJ na barra lateral – se ele não estiver lá, vá em iTunes, Preferências e, na aba Geral, habilite a caixa  do iTunes DJ na seção Mostrar. Na base da janela do iTunes DJ, selecione qual mix do Genius deseja usar, a partir do menu Fonte. Em Ajustes, escolha Exibir as 100 músicas seguintes e, na mesma janela, habilite a caixa Reproduzir as músicas com maior classificação mais frequentemente, para aumentar as chances de ouvir suas músicas  favoritas (presumindo que o usuário tenha dado notas boas  às suas músicas preferidas). 

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Além de saber o que vem pela frente, o usuário pode tocar suas músicas favoritas com mais frequência


Agora entra a maneira inteligente de se livrar das duplicatas: selecione e depois arraste a primeira faixa da lista do iTunes DJ para lista que você criou anteriormente. Agora volte para o iTunes DJ, selecione todas as faixas (Command+A) e arraste os itens para a lista do usuário, na barra lateral. Uma caixa de diálogo aparecerá,  dizendo que faixas repetidas estão sendo adicionadas. Clique em Ignorar para evitar que essas sejam copiadas.

Agora a lista criada está com as músicas e sem duplicatas. Por causa desse movimento de arrastar as faixas, ela pode conter menos músicas do que o Mix original do Genius. O usuário pode, claro, redefinir a lista de reprodução, ordenando por avaliação ou removendo músicas com notas baixas, por exemplo, ou organizando por artistas e removendo as faixas que não quer ouvir.

Veja como gerenciar e configurar várias contas em um Mac

Várias pessoas usam o seu Mac? Pois é possível controlar exatamente o que cada um deles faz nessa máquina. Para começar, saiba que o Mac OS X possui três tipos de contas de usuários: Padrão (o usuário acessa somente seus próprios arquivos e muda apenas algumas preferências), Gerenciado com Controles Parentais (a conta é restrita, de acordo com as configurações feitas pelos pais) e Administrador (é possível fazer quase qualquer coisa).

O primeiro tipo de conta criada no Mac é de Administrador. Porém, o usuário pode delegar privilégios de administrador do computador para outras contas ou revogá-los mais tarde. O melhor é criar uma conta Padrão para  você, já que não é seguro utilizar uma conta de Administrador para uso diário; para alterar o tipo de uma conta, vá em Contas e, depois de clicar no cadeado e inserir sua senha, selecione a conta que será alterada e habilite a caixa Permitir ao usuário administrar este computador (para remover esses privilégios, basta tirar essa seleção). Note que não é possível mudar as características da conta em que você estiver logado, por isso é preciso estar em outra conta de administrador.

controlesparentais01.jpgOs controles parentais permitem que o Mac tenha seu uso bloqueado em determinado horário, por exemplo


Gerencie os controles parentais
Os controles parentais do Mac OS permitem limitar o acesso de algumas contas de usuários (pertencentes a seus filhos, por exemplo) a sites e aplicações inapropriadas. Para configurar esses controles, abra as Preferências do Sistema e, em seguida, escolha Contas.

Para aplicar esses controles a uma conta já existente, entre com as credenciais de administrador (clicando no cadeado no canto esquerdo da tela) e habilite a caixa Ativar controles parentais; é possível também criar uma nova conta gerenciada por esses controles, clicando no símbolo de positivo (+) e, no topo da tela, a partir do menu dropdown Nova Conta, escolha Gerenciada com Controles Parentais. Depois disso, basta inserir os outros dados da conta.

Uma vez que a conta esteja pronta, clique no botão Abrir Controles Parentais; serão exibidas cinco abas: Aplicativos, Internet, Pessoas, Limites de Tempo e Outros. Um deles é relativamente novo: na aba Apps, na última versão do Snow Leopard, é possível estipular que a conta somente utilize aplicativos da Mac App Store que sejam compatíveis com a idade do usuário.

Se estiver configurando algumas contas controladas de uma só vez, uma alternativa para economizar tempo é copiar as configurações de uma para outra. Depois de abrir os Controles Parentais, selecione a conta da qual serão copiadas as informações e, no canto esquerdo inferior da tela, no símbolo de engrenagem, escolha Copiar Ajustes para nomedaconta; depois disso, selecione a conta na qual serão aplicadas essas informações e, agora, vá na opção Colar ajustes em nomedaconta.

70% dos donos de iPad usam o tablet enquanto vêem TV, diz pesquisa

Como os donos de iPads usam seus aparelhos? Segundo um novo estudo da Nielsen, que entrevistou cerca de 12 mil donos de tablets, e-readers e smartphones nos Estados Unidos, vendo televisão. Nada menos que 70% dos donos de tablets citaram “assistir TV” como a situação mais popular para usar o equipamento – a situação também foi a vencedora em tempo de uso, com os usuários dizendo passar 30% do tempo com um iPad ou afim em frente ao televisor.

A pesquisa  busca descobrir onde e em quais situações as pessoas usam os gadgets, além de quanto tempo elas usam seus aparelhos em comparação a outras situações – usar enquanto assiste TV, deitado na cama, saindo com os amigos e família, esperando por uma consulta médica, e até no banheiro foram as situações estimadas.

Os usuários de tablets, e-readers e smartphones disseram passar entre 3% e 4% do seu tempo com os gadgets no banheiro. Em comparação, pouco mais de 20% do tempo de uso de um tablet é gasto na cama (para smartphones esse número cai para 11%). Já 61% dos donos de e-readers citaram a cama como um ótimo local para abrir um livro eletrônico – esses mesmos usuários disseram passar 37% do tempo lendo com o tablet debaixo dos lençóis.

A situação menos popular para o uso de aparelhos eletrônicos? Os donos de tablets disseram estar menos dispostos a usarem seus aparelhos durante o caminho de ida e volta entre trabalho e casa. Já os usuários de smartphones são mais relutantes em mexer com seu gadget durante uma aula ou reunião. E 9% dos usuários de e-readers entrevistados disseram que preferem deixar seus aparelhos em casa quando saem às compras ou precisam fazer uma tarefa.

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iPad 2, da Apple, deve ser lançado entre o final de maio e início de junho no Brasil